EUA admite possíveis novas vítimas civis em um bombardeio em Raqqa
Washington, 24 ago (EFE).- O Comando Central dos Estados Unidos admitiu na quarta-feira a possibilidade de ter novas vítimas civis durante um bombardeio da coalizão na cidade de Raqqa, considerada a capital do Estado Islâmico (EI) na Síria.
"Uma avaliação interna do Comando Central sobre possíveis baixas foi considera crível", afirmou o organismo militar em comunicado, onde também informou que a operação ocorrida na última terça-feira, consistiu na explosão de uma matriz do EI em Raqqa.
"Os relatórios indicam que o que parece ser um veículo não militar entrou na área de alvo pouco depois do lançamento das bombas por parte da aeronave. Os ocupantes do veículo podem ter morto como consequência do ataque", acrescentou.
O Comando Central informou que as autoridades militares decidirão se o incidente será investigado.
No final de julho, os EUA admitiram que dois bombardeios na região síria de Manbij, palco de uma cruel batalha com o EI há três meses, resultaram em mortes de civis.
De acordo com o Observatório Sírio de Direitos Humanos, baseado em Londres, o número de mortos em uma dessas operações foi de pelo menos 56 pessoas, entre eles 11 menores.
"Uma avaliação interna do Comando Central sobre possíveis baixas foi considera crível", afirmou o organismo militar em comunicado, onde também informou que a operação ocorrida na última terça-feira, consistiu na explosão de uma matriz do EI em Raqqa.
"Os relatórios indicam que o que parece ser um veículo não militar entrou na área de alvo pouco depois do lançamento das bombas por parte da aeronave. Os ocupantes do veículo podem ter morto como consequência do ataque", acrescentou.
O Comando Central informou que as autoridades militares decidirão se o incidente será investigado.
No final de julho, os EUA admitiram que dois bombardeios na região síria de Manbij, palco de uma cruel batalha com o EI há três meses, resultaram em mortes de civis.
De acordo com o Observatório Sírio de Direitos Humanos, baseado em Londres, o número de mortos em uma dessas operações foi de pelo menos 56 pessoas, entre eles 11 menores.
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