Promotor boliviano não confirma nem desmente morte de vice-ministro
La Paz, 25 ago (EFE).- O procurador-geral da Bolívia, Ramiro Guerrero, não confirmou nem desmentiu a informação sobre a morte do vice-ministro do Regime Interior, Rodolfo Illanes, divulgada por um jornalista que disse ter visto o corpo da autoridade, sequestrado por mineiros que há alguns dias bloqueiam as estradas do país.
"Neste momento não está confirmada a situação desta autoridade de Estado, se ainda está sequestrado com vida ou se foi morto", disse Guerrero em entrevista coletiva na cidade de Sucre, capital constitucional da Bolívia e sede do Poder Judiciário.
Illanes se dirigiu na manhã desta quinta-feira para a cidade de Panduro, cerca de 180 quilômetros da capital La Paz, para tentar negociar o fim dos protestos dos mineiros, mas acabou sendo retido pelos manifestantes.
Guerrero disse que instruiu a abertura de um processo penal contra os autores do sequestro sofrido por Illanes e por "uma provável comissão de um crime, que cairia no homicídio ou inclusive no assassinato de uma pessoa, que não confirmamos neste momento".
Ele disse que enviou nesta manhã três promotores para Panduro com o objetivo de investigar o sequestro e que nesta noite ordenou a formação de uma equipe de cinco promotores para obter informações dos serviços de inteligência da polícia sobre a situação de Illanes.
Enquanto isso, o governo mantém um silêncio absoluto duas horas depois que o jornalista Moisés Flores, diretor da rádio "Fedecomin", garantiu ter visto em uma colina do Altiplano, perto de Panduro, o corpo do vice-ministro.
"Fomos até o local onde estava o vice-ministro Illanes e o encontramos sem vida. Estamos muito assustados, nós estamos correndo riscos porque os mineiros estão furiosos no ponto de bloqueio, velando o corpo de um dos seus", disse Flores.
O jornalista disse que encontrou o corpo de Illanes em uma colina, cerca de 50 metros de uma torre de energia elétrica onde horas antes o vice-ministro foi retido pelos mineiros.
Uma fonte do Palácio de governo disse à Agência Efe que vários ministros estiveram reunidos, mas por enquanto não está confirmada uma declaração para os veículos de imprensa.
Os mineiros estão realizando bloqueios nas estradas do centro e do oeste da Bolívia há três dias em protesto contra uma lei promulgada pelo presidente Evo Morales que permite a criação de sindicatos nas cooperativas.
"Neste momento não está confirmada a situação desta autoridade de Estado, se ainda está sequestrado com vida ou se foi morto", disse Guerrero em entrevista coletiva na cidade de Sucre, capital constitucional da Bolívia e sede do Poder Judiciário.
Illanes se dirigiu na manhã desta quinta-feira para a cidade de Panduro, cerca de 180 quilômetros da capital La Paz, para tentar negociar o fim dos protestos dos mineiros, mas acabou sendo retido pelos manifestantes.
Guerrero disse que instruiu a abertura de um processo penal contra os autores do sequestro sofrido por Illanes e por "uma provável comissão de um crime, que cairia no homicídio ou inclusive no assassinato de uma pessoa, que não confirmamos neste momento".
Ele disse que enviou nesta manhã três promotores para Panduro com o objetivo de investigar o sequestro e que nesta noite ordenou a formação de uma equipe de cinco promotores para obter informações dos serviços de inteligência da polícia sobre a situação de Illanes.
Enquanto isso, o governo mantém um silêncio absoluto duas horas depois que o jornalista Moisés Flores, diretor da rádio "Fedecomin", garantiu ter visto em uma colina do Altiplano, perto de Panduro, o corpo do vice-ministro.
"Fomos até o local onde estava o vice-ministro Illanes e o encontramos sem vida. Estamos muito assustados, nós estamos correndo riscos porque os mineiros estão furiosos no ponto de bloqueio, velando o corpo de um dos seus", disse Flores.
O jornalista disse que encontrou o corpo de Illanes em uma colina, cerca de 50 metros de uma torre de energia elétrica onde horas antes o vice-ministro foi retido pelos mineiros.
Uma fonte do Palácio de governo disse à Agência Efe que vários ministros estiveram reunidos, mas por enquanto não está confirmada uma declaração para os veículos de imprensa.
Os mineiros estão realizando bloqueios nas estradas do centro e do oeste da Bolívia há três dias em protesto contra uma lei promulgada pelo presidente Evo Morales que permite a criação de sindicatos nas cooperativas.
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