Vice-presidente de grupo sul-coreano investigado por corrupção é achado morto
Seul, 26 ago (EFE).- Lee In-won, vice-presidente do grupo Lotte, o quinto maior conglomerado empresarial da Coreia do Sul que está sendo alvo de investigação por suposta corrupção, foi encontrado morto nesta sexta-feira em um aparente suicídio.
De acordo com a versão da polícia local, o corpo de Lee, de 69 anos, foi encontrado enforcado em uma árvore na beira de uma estrada rural a cerca de 55 quilômetros de Seul.
As autoridades encontraram a identificação do executivo em sua roupa, e dentro de seu veículo perto do local acharam uma nota de suicídio, cujo conteúdo não foi revelado, enquanto aguarda uma investigação mais aprofundada sobre o caso.
O vice-presidente da Lotte, que tinha 43 anos de experiência no grupo empresarial, seria citado hoje pela Promotoria que lhe atribuiu acusações de abuso de confiança e outras irregularidades em sua gestão.
A maioria de altos executivos da Lotte e da família Shin, que controla o conglomerado, estão sob investigação do Ministério Público por acusações de desvio, entre outras.
Os altos executivos do grupo estão acusados da utilização de "caixa dois" falsificando preços nos contratos com empresas subcontratadas e também financiando atividades ilícitas dentro do grupo.
O grupo Lotte, que conta com um extenso volume de negócios também no Japão, é o quinto maior "chaebol", como são conhecidos os conglomerados empresariais que monopolizam o poder econômico na Coreia do Sul, e, além disso, conta com extensas e valiosas propriedades imobiliárias no país.
A empresa foi objeto de um forte polêmica no ano passado pela guerra para herdar o poder entre dois dos filhos do fundador, Shin Kyuk-ho, de 93 anos.
De acordo com a versão da polícia local, o corpo de Lee, de 69 anos, foi encontrado enforcado em uma árvore na beira de uma estrada rural a cerca de 55 quilômetros de Seul.
As autoridades encontraram a identificação do executivo em sua roupa, e dentro de seu veículo perto do local acharam uma nota de suicídio, cujo conteúdo não foi revelado, enquanto aguarda uma investigação mais aprofundada sobre o caso.
O vice-presidente da Lotte, que tinha 43 anos de experiência no grupo empresarial, seria citado hoje pela Promotoria que lhe atribuiu acusações de abuso de confiança e outras irregularidades em sua gestão.
A maioria de altos executivos da Lotte e da família Shin, que controla o conglomerado, estão sob investigação do Ministério Público por acusações de desvio, entre outras.
Os altos executivos do grupo estão acusados da utilização de "caixa dois" falsificando preços nos contratos com empresas subcontratadas e também financiando atividades ilícitas dentro do grupo.
O grupo Lotte, que conta com um extenso volume de negócios também no Japão, é o quinto maior "chaebol", como são conhecidos os conglomerados empresariais que monopolizam o poder econômico na Coreia do Sul, e, além disso, conta com extensas e valiosas propriedades imobiliárias no país.
A empresa foi objeto de um forte polêmica no ano passado pela guerra para herdar o poder entre dois dos filhos do fundador, Shin Kyuk-ho, de 93 anos.
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