EUA oferecem US$ 3 milhões por ex-militar tadjique agora líder do EI
Washington, 30 ago (EFE).- O Departamento de Estado ofereceu nesta terça-feira uma recompensa de US$ 3 milhões por qualquer informação que conduza à localização de Gulmurod Khalimov, um ex-militar do Tadjiquistão que recebeu treinamento nos EUA e que agora é considerado líder do grupo jihadista Estado Islâmico (EI).
Antes de se unir ao EI, Khalimov, que também aparece identificado como Halimov, foi franco-atirador das Forças Armadas do Tadjiquistão e comandante de uma unidade policial de operações especiais associada ao Ministério do Interior.
Khalimov anunciou em maio de 2015 sua filiação jihadista em um vídeo de 10 minutos no qual pediu que fossem cometidos atos violentos contra os Estados Unidos, Rússia e Tadjiquistão.
No filme, Khalimov afirmou ter recebido treinamento militar da empresa Blackwater (agora conhecida como Academi) nos Estados Unidos, um funcionário terceirizado que também enviou pessoal privado ao Iraque e que formou outros estrangeiros em um campo na Carolina do Norte.
Segundo a rede "CNN", o Departamento de Estado reconheceu que Khalimov participou de cinco cursos de antiterrorismo nos EUA e Tadjiquistão entre 2003 e 2014.
Antes de se unir ao EI, Khalimov, que também aparece identificado como Halimov, foi franco-atirador das Forças Armadas do Tadjiquistão e comandante de uma unidade policial de operações especiais associada ao Ministério do Interior.
Khalimov anunciou em maio de 2015 sua filiação jihadista em um vídeo de 10 minutos no qual pediu que fossem cometidos atos violentos contra os Estados Unidos, Rússia e Tadjiquistão.
No filme, Khalimov afirmou ter recebido treinamento militar da empresa Blackwater (agora conhecida como Academi) nos Estados Unidos, um funcionário terceirizado que também enviou pessoal privado ao Iraque e que formou outros estrangeiros em um campo na Carolina do Norte.
Segundo a rede "CNN", o Departamento de Estado reconheceu que Khalimov participou de cinco cursos de antiterrorismo nos EUA e Tadjiquistão entre 2003 e 2014.
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