Polícia acha em arma impressões digitais de homem morto em Charlotte (EUA)
Washington, 23 set (EFE).- A polícia de Charlotte (Estados Unidos) encontrou DNA, rastros de sangue e impressões digitais do afro-americano Keith Lamont Scott, morto por um policial, com a pistola achada no lugar do incidente, revelou nesta sexta-feira a emissora local "Channel 9".
De acordo com a versão oficial, um grupo de policiais abordou Scott na última terça-feira no estacionamento de um edifício e pediram que ele soltasse a arma que carregava.
Em seguida, um dos policiais atirou em Scott porque ele "representava uma ameaça de morte iminente" para os agentes.
A família de Scott rejeitou desde o início a versão da polícia. Segundo eles, a vítima não tinha uma arma, mas um livro, e garantiram que a pistola encontrada no local foi colocada pelos próprios agentes "a posteriori".
Uma fonte da polícia revelou ao "Channel 9" que a arma, que estava carregada, tinha rastros de sangue, impressões digitais e DNA do sujeito.
Nesta sexta, a viúva da vítima, Rakeyia, publicou um vídeo do incidente onde não aparece o momento em que Scott foi morto, embora tem como escutar uma mulher dizendo: "Não atire, não está armado, ele não fará nada a vocês".
Existem outros dois vídeos, gravados pelas câmaras dos agentes envolvidos no fato, que a família de Scott e seus advogados já viram, mas que as autoridades se recusam a publicar.
O chefe da polícia de Charlotte, Kerr Putney, afirmou que, de acordo com as imagens, a atuação do agente Brentley Vinson, autor dos disparos, foi justificada.
O advogado da família, Justin Bamberg, pelo contrário, afirmou que Scott não mostra sinais de agressividade nos vídeos e que ele não aparece segurando uma arma, como sustentam as autoridades.
De acordo com a versão oficial, um grupo de policiais abordou Scott na última terça-feira no estacionamento de um edifício e pediram que ele soltasse a arma que carregava.
Em seguida, um dos policiais atirou em Scott porque ele "representava uma ameaça de morte iminente" para os agentes.
A família de Scott rejeitou desde o início a versão da polícia. Segundo eles, a vítima não tinha uma arma, mas um livro, e garantiram que a pistola encontrada no local foi colocada pelos próprios agentes "a posteriori".
Uma fonte da polícia revelou ao "Channel 9" que a arma, que estava carregada, tinha rastros de sangue, impressões digitais e DNA do sujeito.
Nesta sexta, a viúva da vítima, Rakeyia, publicou um vídeo do incidente onde não aparece o momento em que Scott foi morto, embora tem como escutar uma mulher dizendo: "Não atire, não está armado, ele não fará nada a vocês".
Existem outros dois vídeos, gravados pelas câmaras dos agentes envolvidos no fato, que a família de Scott e seus advogados já viram, mas que as autoridades se recusam a publicar.
O chefe da polícia de Charlotte, Kerr Putney, afirmou que, de acordo com as imagens, a atuação do agente Brentley Vinson, autor dos disparos, foi justificada.
O advogado da família, Justin Bamberg, pelo contrário, afirmou que Scott não mostra sinais de agressividade nos vídeos e que ele não aparece segurando uma arma, como sustentam as autoridades.
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