Tufão Megi deixa 4 mortos, 329 feridos e grande devastação em Taiwan
Taipé, 28 set (EFE).- O tufão Megi deixou no mínimo quatro mortos, 329 feridos, 14.043 evacuados e vários danos em serviços e infraestrutura em Taiwan, informou nesta terça-feira o Centro de Resposta a Emergências.
Os mortos foram o motorista de uma caminhonete que colidiu com outro veículo, um homem que caiu do teto que reparava, um pedestre que foi esmagado por um andaime e um funcionário de um trabalhador que morreu afogado, detalhou o centro.
Megi interrompeu o fornecimento de eletricidade para mais de 3,12 milhões de clientes e paralisou quase totalmente o trânsito, com o cancelamento de 426 voos, 122 viagens em navio e várias linhas ferroviárias, acrescentou o centro.
O vento derrubou uma estátua gigante de um leão marinho, construções e andaimes de edifícios por toda a ilha; arrancou centenas de árvores e tombou vários carros, motos, contêineres e ônibus, inclusive um de turistas japoneses, o que deixou vários feridos.
"Caiu uma árvore em cima de um automóvel que eu ia vender na quarta-feira e danificou o capô", disse à Agência Efe o espanhol Joaquín Moreno, residente no bairro de Tianmu em Taipé, um dos milhares de proprietários de veículos arruinados por árvores, postes ou outros objetos.
Os rios inundados e os deslizamentos de terra e barro se multiplicaram por toda a ilha, especialmente nas zonas montanhosas. O vilarejo de Wulai, próximo a Taipé, ficou incomunicável pelos transbordamentos de rios e deslizamentos, e na cidade sulina de Tainán várias casas ficaram alagadas.
O olho de Megi entrou em Taiwan pelo leste às 14h locais (3h em Brasília) e saiu pelo oeste às 21h10 (10h10 em Brasília). Após perder força, o tufão se dirige em direção à China com ventos sustentados de 144 km/h e rajadas de até 180 km/h, segundo o Serviço Meteorológico Central.
Quase toda a ilha permanecerá sob os efeitos de Megi até a tarde de quarta-feira e a maioria das cidades anunciou a suspensão de trabalhos e aulas, enquanto o tufão entrará na China pela província de Fujian, acrescentou o serviço.
Os mortos foram o motorista de uma caminhonete que colidiu com outro veículo, um homem que caiu do teto que reparava, um pedestre que foi esmagado por um andaime e um funcionário de um trabalhador que morreu afogado, detalhou o centro.
Megi interrompeu o fornecimento de eletricidade para mais de 3,12 milhões de clientes e paralisou quase totalmente o trânsito, com o cancelamento de 426 voos, 122 viagens em navio e várias linhas ferroviárias, acrescentou o centro.
O vento derrubou uma estátua gigante de um leão marinho, construções e andaimes de edifícios por toda a ilha; arrancou centenas de árvores e tombou vários carros, motos, contêineres e ônibus, inclusive um de turistas japoneses, o que deixou vários feridos.
"Caiu uma árvore em cima de um automóvel que eu ia vender na quarta-feira e danificou o capô", disse à Agência Efe o espanhol Joaquín Moreno, residente no bairro de Tianmu em Taipé, um dos milhares de proprietários de veículos arruinados por árvores, postes ou outros objetos.
Os rios inundados e os deslizamentos de terra e barro se multiplicaram por toda a ilha, especialmente nas zonas montanhosas. O vilarejo de Wulai, próximo a Taipé, ficou incomunicável pelos transbordamentos de rios e deslizamentos, e na cidade sulina de Tainán várias casas ficaram alagadas.
O olho de Megi entrou em Taiwan pelo leste às 14h locais (3h em Brasília) e saiu pelo oeste às 21h10 (10h10 em Brasília). Após perder força, o tufão se dirige em direção à China com ventos sustentados de 144 km/h e rajadas de até 180 km/h, segundo o Serviço Meteorológico Central.
Quase toda a ilha permanecerá sob os efeitos de Megi até a tarde de quarta-feira e a maioria das cidades anunciou a suspensão de trabalhos e aulas, enquanto o tufão entrará na China pela província de Fujian, acrescentou o serviço.
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