Estado Islâmico prepara até 4.500 soldados para defender bastião de Mossul
Washington, 29 set (EFE).- O Estado Islâmico (EI) se prepara para a "dura batalha" de Mossul com entre 3.000 e 4.500 homens, túneis e táticas de guerrilha urbana perante os avanços de tropas iraquianas e curdas, segundo detalhou nesta quinta-feira o Pentágono.
Em entrevista coletiva, o porta-voz da missão americana contra o Estado Islâmico, o coronel John Dorrian, afirmou que o EI dispõe de até 4.500 combatentes em Mossul, muitos deles estrangeiros, embora no último ano esse número tenha diminuído pelos bombardeios da coalizão liderada por Washington.
Os Estados Unidos anunciaram nesta quarta-feira o envio de mais 600 soldados para auxiliar as forças iraquianas e peshmergas curdas na tomada de Mossul, a segunda maior cidade do país e que está sob controle do EI há pouco mais de dois anos.
Dorrian detalhou que o EI segue atraindo combatentes estrangeiros a Mossul, mas não são suficientes para o número que perdem em decorrência dos ataques aéreos americanos, e lembrou que os que chegam fazem-no em pequenos grupos.
"Já não podem mobilizar colunas porque seriam um alvo fácil para a aviação", salientou.
O porta-voz disse ainda que o EI está preparando a defesa da cidade e teme que recorra a táticas já vistas em outros locais que ocuparam como os túneis para mobilizar e entrincheirar tropas ou o uso de explosivos caseiros.
Os Estados Unidos esperam poder entrar o mais rápido possível em Mossul para obter "a tremenda quantidade de informação" de inteligência que o EI deve ter na cidade.
"Será uma dura batalha", previu Dorrian, que como é costume não quis antecipar as datas cogitadas para lançar a primeira grande ofensiva na qual participarão as forças armadas iraquianas, peshmergas do Curdistão iraquiano e milícias xiitas conhecidas como Unidades de Mobilização Popular.
Em entrevista coletiva, o porta-voz da missão americana contra o Estado Islâmico, o coronel John Dorrian, afirmou que o EI dispõe de até 4.500 combatentes em Mossul, muitos deles estrangeiros, embora no último ano esse número tenha diminuído pelos bombardeios da coalizão liderada por Washington.
Os Estados Unidos anunciaram nesta quarta-feira o envio de mais 600 soldados para auxiliar as forças iraquianas e peshmergas curdas na tomada de Mossul, a segunda maior cidade do país e que está sob controle do EI há pouco mais de dois anos.
Dorrian detalhou que o EI segue atraindo combatentes estrangeiros a Mossul, mas não são suficientes para o número que perdem em decorrência dos ataques aéreos americanos, e lembrou que os que chegam fazem-no em pequenos grupos.
"Já não podem mobilizar colunas porque seriam um alvo fácil para a aviação", salientou.
O porta-voz disse ainda que o EI está preparando a defesa da cidade e teme que recorra a táticas já vistas em outros locais que ocuparam como os túneis para mobilizar e entrincheirar tropas ou o uso de explosivos caseiros.
Os Estados Unidos esperam poder entrar o mais rápido possível em Mossul para obter "a tremenda quantidade de informação" de inteligência que o EI deve ter na cidade.
"Será uma dura batalha", previu Dorrian, que como é costume não quis antecipar as datas cogitadas para lançar a primeira grande ofensiva na qual participarão as forças armadas iraquianas, peshmergas do Curdistão iraquiano e milícias xiitas conhecidas como Unidades de Mobilização Popular.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.