Usina de bombeamento de água em Aleppo sofre danos por disparos de projéteis
Beirute, 30 set (EFE).- A usina de bombaeamento de água de Suleiman al-Halabi, no centro da cidade síria de Aleppo (norte), sofreu nesta sexta-feira danos materiais pelos disparos de artilharia das forças governamentais e os bombardeios, segundo informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
A ONG, que não precisou o volume dos destroços, indicou que explodiram combates entre os soldados do regime e facções rebeldes e islâmicas no bairro de Suleiman al-Halabi, que dá seu nome à usina, e no de Bustan al Basha, na parte antiga da cidade.
Suleiman al-Halabi é uma das duas estações de bombeamento de água que há em Aleppo, junto à de Bab al Nairab, no sul da população, que sofreu danos há pouco mais de uma semana pelos bombardeios.
Bab al Nairab só fornece a água aos bairros do leste de Aleppo, em poder da oposição e cercados pelo Exército; enquanto Suleiman al-Halabi abastece tanto zonas em poder do regime, como as que estão em mãos dos rebeldes.
Há uma semana, o Fundo da ONU para a Infância (Unicef) denunciou que cerca de dois milhões de habitantes de Aleppo se encontravam sem água corrente da rede pública pelos ataques aéreos e os cortes "deliberados" do fornecimento.
A ONG, que não precisou o volume dos destroços, indicou que explodiram combates entre os soldados do regime e facções rebeldes e islâmicas no bairro de Suleiman al-Halabi, que dá seu nome à usina, e no de Bustan al Basha, na parte antiga da cidade.
Suleiman al-Halabi é uma das duas estações de bombeamento de água que há em Aleppo, junto à de Bab al Nairab, no sul da população, que sofreu danos há pouco mais de uma semana pelos bombardeios.
Bab al Nairab só fornece a água aos bairros do leste de Aleppo, em poder da oposição e cercados pelo Exército; enquanto Suleiman al-Halabi abastece tanto zonas em poder do regime, como as que estão em mãos dos rebeldes.
Há uma semana, o Fundo da ONU para a Infância (Unicef) denunciou que cerca de dois milhões de habitantes de Aleppo se encontravam sem água corrente da rede pública pelos ataques aéreos e os cortes "deliberados" do fornecimento.
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