Exército sírio retoma base militar no sul de Aleppo, diz imprensa russa
Moscou, 23 out (EFE).- O Exército sírio retomou neste domingo o controle sobre a base militar que tinha perdido para os jihadistas no sul de Aleppo, informaram fontes governamentais sírias a veículos de imprensa russos.
"O Exército sírio recuperou plenamente o controle sobre a base de defesa antiaérea no sul de Aleppo", disse a fonte militar síria à agência oficial russa "RIA Novosti".
O porta-voz militar destacou que ocorreram "sangrentos combates contra os terroristas" uma vez que expirou ontem, sábado, a trégua humanitária declarada na quinta-feira por sírios e russos.
As forças governamentais lançaram a ofensiva ao amanhecer para reconquistar a base, um ponto estratégico de acesso à segunda cidade síria.
A Chancelaria russa advertiu no sábado de manhã que não prolongaria automaticamente a pausa humanitária e que tudo dependeria da situação no terreno.
A Rússia acusou desde o primeiro dia a Frente al Nusra de torpedear a cessação do fogo ao atacar os civis e combatentes que tentaram deixar a cidade pelos oito corredores humanitários habilitados para este fim.
Segundo os ativistas sírios de direitos humanos e organizações internacionais, poucos civis feridos e doentes, e alguns combatentes puderam deixar a cidade, enquanto a ONU aplaudiu a trégua, mas admitiu que era incapaz de fornecer ajuda humanitária.
Desde que a Rússia anunciou a pausa humanitária, o presidente russo, Vladimir Putin, estendeu em duas ocasiões a cessação dos bombardeios de sua aviação.
O Kremlin tinha advertido que não permitiria que os jihadistas aproveitassem a cessação dos bombardeios para se reagrupar e conseguir um fornecimento de munição e apetrechos para lançar uma nova ofensiva contra Aleppo.
A Rússia cessou os bombardeios contra Aleppo depois que a chanceler alemã, Angela Merkel, e o presidente francês, François Hollande, tacharam a atual campanha aérea russa de crime de guerra ao se reunir esta semana com Putin em Berlim.
"O Exército sírio recuperou plenamente o controle sobre a base de defesa antiaérea no sul de Aleppo", disse a fonte militar síria à agência oficial russa "RIA Novosti".
O porta-voz militar destacou que ocorreram "sangrentos combates contra os terroristas" uma vez que expirou ontem, sábado, a trégua humanitária declarada na quinta-feira por sírios e russos.
As forças governamentais lançaram a ofensiva ao amanhecer para reconquistar a base, um ponto estratégico de acesso à segunda cidade síria.
A Chancelaria russa advertiu no sábado de manhã que não prolongaria automaticamente a pausa humanitária e que tudo dependeria da situação no terreno.
A Rússia acusou desde o primeiro dia a Frente al Nusra de torpedear a cessação do fogo ao atacar os civis e combatentes que tentaram deixar a cidade pelos oito corredores humanitários habilitados para este fim.
Segundo os ativistas sírios de direitos humanos e organizações internacionais, poucos civis feridos e doentes, e alguns combatentes puderam deixar a cidade, enquanto a ONU aplaudiu a trégua, mas admitiu que era incapaz de fornecer ajuda humanitária.
Desde que a Rússia anunciou a pausa humanitária, o presidente russo, Vladimir Putin, estendeu em duas ocasiões a cessação dos bombardeios de sua aviação.
O Kremlin tinha advertido que não permitiria que os jihadistas aproveitassem a cessação dos bombardeios para se reagrupar e conseguir um fornecimento de munição e apetrechos para lançar uma nova ofensiva contra Aleppo.
A Rússia cessou os bombardeios contra Aleppo depois que a chanceler alemã, Angela Merkel, e o presidente francês, François Hollande, tacharam a atual campanha aérea russa de crime de guerra ao se reunir esta semana com Putin em Berlim.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.