"Reconstruiremos tudo", diz Renzi aos afetados pelo terremoto na Itália
Roma, 30 out (EFE).- O primeiro-ministro da Itália, Matteo Renzi, garantiu neste domingo aos afetados que o governo reconstruirá todos os edifícios e infraestruturas destroçados pelos terremotos que atingiram o centro do país nos últimos dias.
"Nós reconstruiremos tudo. As casas, as igrejas e os comércios. Estamos falando de territórios maravilhosos, que fazem da beleza e da capacidade de amparo algo fundamental", disse em entrevista coletiva em Roma.
Renzi acrescentou que "as pessoas afetadas devem saber que tudo será reconstruido em um período claro".
"(Investiremos) no que fizer falta e, se for preciso mais, a Europa não poupará na reconstrução dos lugares que são a alma de nosso país, e se a alma não está tranquila, o restante do país estará mal", enfatizou.
O líder italiano afirmou que na segunda-feira convocará um Conselho de Ministros extraordinário para tomar as primeiras medidas em resposta a esta situação.
Renzi informou que ainda não há registros de mortes e, embora disse desconhecer o número de evacuados, garantiu que estes não serão hospedados em acampamentos devido à chegada do inverno, por isso nas próximas semanas serão levados a albergues.
O terremoto deste domingo foi registrado às 7h40 locais (4h40 em Brasília) a cerca de dez quilômetros de profundidade e o epicentro foi situado próximo aos municípios de Norcia, Castelsantangelo sul Nera, Preci e Visso. Essas localidades se encontram em uma região montanhosa entre as regiões de Úmbria e Marcas.
A região afetada apresenta graves problemas estruturais, com estradas partidas e casas desabadas. Cerca de 1,3 mil efetivos dos serviços de emergência do país prestam serviço à população, informou o ministro do Interior, Angelino Alfano, pelo Twitter.
Esta mesma área sofreu na quarta-feira passada outra série de tremores que destroçaram municípios muito próximos a Amatrice, Accumoli e Arquata del Tronto, onde o devastador terremoto do dia 24 de agosto provocou a morte de 297 pessoas.
Devido a estes desastres, a maioria da população se encontrava fora de suas casas, ao ter sido evacuada após os tremores anteriores.
"Nós reconstruiremos tudo. As casas, as igrejas e os comércios. Estamos falando de territórios maravilhosos, que fazem da beleza e da capacidade de amparo algo fundamental", disse em entrevista coletiva em Roma.
Renzi acrescentou que "as pessoas afetadas devem saber que tudo será reconstruido em um período claro".
"(Investiremos) no que fizer falta e, se for preciso mais, a Europa não poupará na reconstrução dos lugares que são a alma de nosso país, e se a alma não está tranquila, o restante do país estará mal", enfatizou.
O líder italiano afirmou que na segunda-feira convocará um Conselho de Ministros extraordinário para tomar as primeiras medidas em resposta a esta situação.
Renzi informou que ainda não há registros de mortes e, embora disse desconhecer o número de evacuados, garantiu que estes não serão hospedados em acampamentos devido à chegada do inverno, por isso nas próximas semanas serão levados a albergues.
O terremoto deste domingo foi registrado às 7h40 locais (4h40 em Brasília) a cerca de dez quilômetros de profundidade e o epicentro foi situado próximo aos municípios de Norcia, Castelsantangelo sul Nera, Preci e Visso. Essas localidades se encontram em uma região montanhosa entre as regiões de Úmbria e Marcas.
A região afetada apresenta graves problemas estruturais, com estradas partidas e casas desabadas. Cerca de 1,3 mil efetivos dos serviços de emergência do país prestam serviço à população, informou o ministro do Interior, Angelino Alfano, pelo Twitter.
Esta mesma área sofreu na quarta-feira passada outra série de tremores que destroçaram municípios muito próximos a Amatrice, Accumoli e Arquata del Tronto, onde o devastador terremoto do dia 24 de agosto provocou a morte de 297 pessoas.
Devido a estes desastres, a maioria da população se encontrava fora de suas casas, ao ter sido evacuada após os tremores anteriores.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.