Itália resgata 1,4 mil imigrantes no Mediterrâneo central
Roma, 28 nov (EFE).- Cerca de 1,4 mil imigrantes foram resgatados nesta segunda-feira em diversas operações no Mar Mediterrâneo central, informou a Guarda Costeira italiana, que coordenou o esquema de salvamento.
Os imigrantes viajavam a bordo de 11 lanchas e dois pequenos barcos, segundo um comunicado. Participaram do resgate veículos dda Guarda Costeira da ilha italiana de Lampedusa, da Marinha do país, da ONG SOS Méditerranée, uma nave da Marinha irlandesa e dois navios mercantes.
A Itália, ponte natural entre África e Europa, recebe um elevado fluxo migratório procedente do litoral norte-africano, especialmente da Líbia. De acordo com o Ministério do Interior italiano, 2016 está sendo um ano recorde em relação à chegada de imigrantes.
No dia 28 de novembro, o litoral italiano passou a totalizar a chegada de 171.299 imigrantes, 18,79% a mais que no ano passado (144.205) e 4,56% a mais que em 2014 (163.493).
A maioria, após serem resgatados, foram transferidos a diferentes portos da Sicília: o de Augusta foi o que registrou o maior número de desembarques, 22.926, seguido por Catânia (16.824), Pozzallo (16.405) e Messina (14.869).
Quanto a nacionalidades, os nigerianos foram a maioria, (35.716), seguidos pelos eritreus (20 mil), guineanos (12.352), marfinenses (11.406) e gambianos (11.022), de acordo a mesma fonte.
Os imigrantes viajavam a bordo de 11 lanchas e dois pequenos barcos, segundo um comunicado. Participaram do resgate veículos dda Guarda Costeira da ilha italiana de Lampedusa, da Marinha do país, da ONG SOS Méditerranée, uma nave da Marinha irlandesa e dois navios mercantes.
A Itália, ponte natural entre África e Europa, recebe um elevado fluxo migratório procedente do litoral norte-africano, especialmente da Líbia. De acordo com o Ministério do Interior italiano, 2016 está sendo um ano recorde em relação à chegada de imigrantes.
No dia 28 de novembro, o litoral italiano passou a totalizar a chegada de 171.299 imigrantes, 18,79% a mais que no ano passado (144.205) e 4,56% a mais que em 2014 (163.493).
A maioria, após serem resgatados, foram transferidos a diferentes portos da Sicília: o de Augusta foi o que registrou o maior número de desembarques, 22.926, seguido por Catânia (16.824), Pozzallo (16.405) e Messina (14.869).
Quanto a nacionalidades, os nigerianos foram a maioria, (35.716), seguidos pelos eritreus (20 mil), guineanos (12.352), marfinenses (11.406) e gambianos (11.022), de acordo a mesma fonte.
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