Explosão de carros-bomba em Mossul deixa pelo menos 30 mortos
Bagdá, 22 dez (EFE).- Pelo menos 30 pessoas morreram nesta quinta-feira e dezenas ficaram feridas pela explosão de três carros-bomba conduzidos por suicidas no bairro de Kukyeli, uma zona liberada do controle jihadista em Mossul, no norte do Iraque.
Uma fonte de segurança disse à Agência Efe que os suicidas detonaram a carga explosiva junto a grupos das forças de segurança e de civis.
A mesma fonte acrescentou que o balanço de vítimas poderia aumentar.
Além disso, afirmou que as forças de segurança impuseram toque de recolher na zona onde ocorreram as explosões e começaram a inspecionar a região na busca de outros possíveis carros-bomba.
O bairro de Kukyeli é uma das primeiras zonas residenciais de Mossul, onde entraram as forças iraquianas, e que conseguiram arrebatar do Estado Islâmico (EI).
Os combates dentro da cidade, onde vive mais de um milhão de pessoas, estão se caracterizando pela violência e intermitência e o exército iraquiano.
As Forças de Segurança iraquianas e curdas lançaram em 17 de outubro uma ofensiva para libertar Mossul, a segunda cidade mais importante do país e que caiu em mãos do EI em 2014.
Uma fonte de segurança disse à Agência Efe que os suicidas detonaram a carga explosiva junto a grupos das forças de segurança e de civis.
A mesma fonte acrescentou que o balanço de vítimas poderia aumentar.
Além disso, afirmou que as forças de segurança impuseram toque de recolher na zona onde ocorreram as explosões e começaram a inspecionar a região na busca de outros possíveis carros-bomba.
O bairro de Kukyeli é uma das primeiras zonas residenciais de Mossul, onde entraram as forças iraquianas, e que conseguiram arrebatar do Estado Islâmico (EI).
Os combates dentro da cidade, onde vive mais de um milhão de pessoas, estão se caracterizando pela violência e intermitência e o exército iraquiano.
As Forças de Segurança iraquianas e curdas lançaram em 17 de outubro uma ofensiva para libertar Mossul, a segunda cidade mais importante do país e que caiu em mãos do EI em 2014.
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