Cruz Vermelha confirma fim da evacuação em Aleppo
Beirute, 23 dez (EFE).- O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) confirmou nesta sexta-feira o fim do processo de retirada de civis e combatentes do leste de Aleppo, de onde 35 mil pessoas saíram.
A operação terminou ontem à noite, e entre evacuados há 100 feridos e doentes graves. Segundo a entidade, essas pessoas foram tiradas com a ajuda do CICV e do Crescente Vermelho e levadas para áreas rurais da província de Aleppo.
"Nossa prioridade, além de ajudar os mais vulneráveis, era garantir que os civis saíssem por vontade própria. Existem comunidades onde os bairros foram devastados pela violência e as famílias lutaram por meses para achar segurança, comida, assistência médica e um refúgio adequado. Estavam desesperados para ir embora, apesar da situação era extremamente dolorosa e confusa", relatou a diretora da delegação do CICV em Aleppo, Marianne Gasser.
O texto lembrou que o processo, que começou na quinta-feira, foi suspenso em várias ocasiões devido às negociações entre as diferentes partes e esteve ligado a uma operação similar nos povoados sitiados de Foua e Kafarya, na província de Idlib. Dessas duas populações um total de 1.200 pessoas, a maioria mulheres, crianças e idosos, foram levados "temporariamente" em direção a Aleppo, indicou o CICV.
"Os civis que, como estas milhares de famílias de Aleppo, Foua e Kafarya, escolheram ir devem poder voltar a suas casas quando quiserem", considerou Marianne.
O CICV e o Crescente Vermelho não se envolveram nas negociações, mas atuaram como "intermediário humanitário neutro" para aplicar o acordo.
A operação terminou ontem à noite, e entre evacuados há 100 feridos e doentes graves. Segundo a entidade, essas pessoas foram tiradas com a ajuda do CICV e do Crescente Vermelho e levadas para áreas rurais da província de Aleppo.
"Nossa prioridade, além de ajudar os mais vulneráveis, era garantir que os civis saíssem por vontade própria. Existem comunidades onde os bairros foram devastados pela violência e as famílias lutaram por meses para achar segurança, comida, assistência médica e um refúgio adequado. Estavam desesperados para ir embora, apesar da situação era extremamente dolorosa e confusa", relatou a diretora da delegação do CICV em Aleppo, Marianne Gasser.
O texto lembrou que o processo, que começou na quinta-feira, foi suspenso em várias ocasiões devido às negociações entre as diferentes partes e esteve ligado a uma operação similar nos povoados sitiados de Foua e Kafarya, na província de Idlib. Dessas duas populações um total de 1.200 pessoas, a maioria mulheres, crianças e idosos, foram levados "temporariamente" em direção a Aleppo, indicou o CICV.
"Os civis que, como estas milhares de famílias de Aleppo, Foua e Kafarya, escolheram ir devem poder voltar a suas casas quando quiserem", considerou Marianne.
O CICV e o Crescente Vermelho não se envolveram nas negociações, mas atuaram como "intermediário humanitário neutro" para aplicar o acordo.
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