Governo francês revela identidade da trabalhadora sequestrada no Mali
Paris, 25 dez (EFE).- O governo francês revelou neste domingo que a trabalhadora humanitária sequestrada por um grupo de desconhecidos no norte do Mali é de nacionalidade francesa e trata-se de Sophie Pétronin, que, precisou o Executivo, dirige uma organização de ajuda a crianças desnutridas.
Em comunicado, o Ministerio das Relações Exteriores afirma que está "em contato" com as autoridades do Mali -antiga colônia francesa- e confirma que estas estão "totalmente mobilizadas" para "encontrar e libertar o mais rápido possível" a trabalhadora.
"O Ministério das Relações Exteriores está em contato com sua família", conclui a nota.
Segundo informaram à Agência Efe fontes locais, a trabalhadora humanitária foi sequestrada por um grupo de homens armados na região de Gao, no norte do Mali, por volta das 17h local (15h, em Brasília) de 24 de dezembro.
Por enquanto, nenhum grupo reivindicou a autoria do sequestro.
Gao, a maior cidade do norte do Mali, é uma das zonas mais inseguras do país que escapa do controle do governo central e onde operam vários grupos jihadistas locais que atacam com frequência o Exército e as forças da ONU na zona (Minusma).
A organização Controle Risks, especializada na evolução e no nível de segurança no mundo, publicou no mês passado um relatório que classificou o Mali entre os países com um nível de alto risco e onde há uma alta porcentagem de crimes, sequestros e assaltos cometidos contra turistas e moradores.
Em comunicado, o Ministerio das Relações Exteriores afirma que está "em contato" com as autoridades do Mali -antiga colônia francesa- e confirma que estas estão "totalmente mobilizadas" para "encontrar e libertar o mais rápido possível" a trabalhadora.
"O Ministério das Relações Exteriores está em contato com sua família", conclui a nota.
Segundo informaram à Agência Efe fontes locais, a trabalhadora humanitária foi sequestrada por um grupo de homens armados na região de Gao, no norte do Mali, por volta das 17h local (15h, em Brasília) de 24 de dezembro.
Por enquanto, nenhum grupo reivindicou a autoria do sequestro.
Gao, a maior cidade do norte do Mali, é uma das zonas mais inseguras do país que escapa do controle do governo central e onde operam vários grupos jihadistas locais que atacam com frequência o Exército e as forças da ONU na zona (Minusma).
A organização Controle Risks, especializada na evolução e no nível de segurança no mundo, publicou no mês passado um relatório que classificou o Mali entre os países com um nível de alto risco e onde há uma alta porcentagem de crimes, sequestros e assaltos cometidos contra turistas e moradores.
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