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Família de George Michael nega "circunstâncias suspeitas" em sua morte

27/12/2016 16h13

Londres, 27 dez (EFE).- A família do cantor George Michael, que morreu no domingo de Natal, aos 53 anos, negou nesta terça-feira em comunicado que existam "circunstâncias suspeitas" sobre seu falecimento.

"Ao contrário de algumas informações, não houve circunstâncias suspeitas em torno de sua morte. Do fundo de nossos corações, agradecemos a todos aqueles que, fazendo o correto, escolheram celebrar sua vida e legado neste momento desolador", diz a nota divulgada por uma representante do músico britânico.

"A família e os amigos próximos de George apreciam, além de qualquer palavra, a incrível demonstração de amor em relação a ele que ocorreu nas horas e nos dias que se passaram desde sua morte", afirma o comunicado.

A polícia britânica informou no domingo que a morte do artista está sendo tratada como "inexplicada", embora "não suspeita", e o agente do astro, Michael Lippman, contou ao portal da revista "Billboard" que ela se deve a uma insuficiência cardíaca.

O namorado do ícone pop, Fadi Fawaz, relatou hoje ao jornal britânico "The Telegraph" que encontrou George Michael sem vida na cama quando foi buscá-lo em sua casa na manhã de Natal: "Não sabemos o que aconteceu ainda", declarou.

A publicação cita fontes ligadas ao cantor que disseram que o cantor consumia heroína e tinha sido hospitalizado em diversas ocasiões por overdose.