Polícia belga diz ter evitado 6 atentados nos últimos 2 anos
Bruxelas, 27 dez (EFE).- A Polícia da Bélgica, país que este ano sofreu ataques terroristas no metrô e no aeroporto de Bruxelas que causaram 32 mortos, frustrou seis atentados nos últimos dois anos, disse nesta terça-feira o chefe do departamento de justiça da Polícia federal, Eric Jacobs.
"Em dois anos, desde novembro de 2014, precisamente, evitamos pelo menos seis atentados. E em estreita colaboração com os serviços de inteligência. Trabalhamos muito juntos para chegar a isso", declarou Jacobs em entrevista concedida ao jornal local "La Dernière Heure".
Após o ataque contra a capital, as forças belgas recorreram ao apoio a serviços de segurança estrangeiros.
"Nos dias posteriores constatamos que, em algumas coisas, nos faltava experiência e chamamos policiais estrangeiros. Para a análise de explosivos, por exemplo. Para processar rápido certas informações", comentou.
Um dos maiores desafios nessa tarefa é tratar e classificar a grande quantidade de informação da qual dispõem as forças de segurança desde os mencionados atentados do dia 23 de março na capital.
"Desde os atentados de Bruxelas há um grande fluxo de informação. Há muito mais alertas que antes. Chegamos a receber até 600 informações por dia", acrescentou o chefe da Polícia Judiciária.
"Em dois anos, desde novembro de 2014, precisamente, evitamos pelo menos seis atentados. E em estreita colaboração com os serviços de inteligência. Trabalhamos muito juntos para chegar a isso", declarou Jacobs em entrevista concedida ao jornal local "La Dernière Heure".
Após o ataque contra a capital, as forças belgas recorreram ao apoio a serviços de segurança estrangeiros.
"Nos dias posteriores constatamos que, em algumas coisas, nos faltava experiência e chamamos policiais estrangeiros. Para a análise de explosivos, por exemplo. Para processar rápido certas informações", comentou.
Um dos maiores desafios nessa tarefa é tratar e classificar a grande quantidade de informação da qual dispõem as forças de segurança desde os mencionados atentados do dia 23 de março na capital.
"Desde os atentados de Bruxelas há um grande fluxo de informação. Há muito mais alertas que antes. Chegamos a receber até 600 informações por dia", acrescentou o chefe da Polícia Judiciária.
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