Omã se une à coalizão islâmica antiterrorista liderada pela Arábia Saudita
Riad, 29 dez (EFE).- O sultanato de Omã anunciou nesta quinta-feira sua união à coalizão islâmica liderada pela Arábia Saudita e que foi formada no ano passado para a luta antiterrorista, informou em comunicado a agência saudita de notícias "SPA".
O segundo príncipe herdeiro e ministro da Defesa saudita, Mohammed bin Salman, recebeu uma mensagem escrita do ministro da Defesa de Omã que anuncia que o sultanato se une à coalizão islâmica militar para lutar contra o terrorismo.
Omã é o 41º país que se junta à coalizão anunciada por Riad em dezembro de 2015, com o objetivo de lutar contra o terrorismo em diferentes áreas do mundo islâmico.
Riad acolhe uma sede de operações conjuntas que tem como objetivo "coordenar e apoiar as operações militares para a luta contra o terrorismo", segundo um comunicado de Riad.
No entanto, esta coalizão não entrou em nenhuma batalha até agora e não tem uma estrutura militar clara.
Ao anunciar a coalizão, Mohammed bin Salman disse que esta não se dedicará somente a lutar contra a organização jihadista Estado Islâmico (EI), mas contra "qualquer terrorismo nos países islâmicos".
O segundo príncipe herdeiro e ministro da Defesa saudita, Mohammed bin Salman, recebeu uma mensagem escrita do ministro da Defesa de Omã que anuncia que o sultanato se une à coalizão islâmica militar para lutar contra o terrorismo.
Omã é o 41º país que se junta à coalizão anunciada por Riad em dezembro de 2015, com o objetivo de lutar contra o terrorismo em diferentes áreas do mundo islâmico.
Riad acolhe uma sede de operações conjuntas que tem como objetivo "coordenar e apoiar as operações militares para a luta contra o terrorismo", segundo um comunicado de Riad.
No entanto, esta coalizão não entrou em nenhuma batalha até agora e não tem uma estrutura militar clara.
Ao anunciar a coalizão, Mohammed bin Salman disse que esta não se dedicará somente a lutar contra a organização jihadista Estado Islâmico (EI), mas contra "qualquer terrorismo nos países islâmicos".
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