Bombardeios da coalizão árabe matam 9 rebeldes houthis no Iêmen
Sana, 20 fev (EFE).- Pelo menos nove rebeldes houthis morreram nesta segunda-feira em bombardeios da coalizão árabe liderada pela Arábia Saudita no sudoeste do Iêmen, informaram à Agência Efe fontes rebeldes e a agência oficial de notícias "Saba", controlada pelo governo.
A agência detalhou, citando uma fonte militar na província de Taiz (sudoeste), que o xeque houthi Mohamad Senan, que foi chefe da administração da região de Maqbana, morreu junto a outros oito rebeldes em bombardeios da aviação contra um comboio militar situado perto da montanha de Al Nar.
A fonte assegurou, além disso, que pelo menos 21 dos rebeldes houthis ficaram feridos nestes ataques aéreos, assim como seu equipamento militar foi destruído.
No último dia 15 de fevereiro, pelo menos nove pessoas morreram em bombardeios da coalizão árabe contra um funeral ao norte da capital iemenita, Sana.
O ataque estava dirigido contra uma casa que pertence ao dirigente do Partido de Congresso Popular Geral - aliado dos houthis -, Ibrahim Mohammed al Nakey, segundo fontes da legenda.
O Iêmen está imerso em uma guerra civil entre as milícias houthis e seus aliados, por uma parte, e as forças fiéis ao presidente, Abdo Rabu Mansour Hadi, apoiadas por uma coalizão de países árabes liderada pela Arábia Saudita e respaldada pelos Estados Unidos, por outra.
A agência detalhou, citando uma fonte militar na província de Taiz (sudoeste), que o xeque houthi Mohamad Senan, que foi chefe da administração da região de Maqbana, morreu junto a outros oito rebeldes em bombardeios da aviação contra um comboio militar situado perto da montanha de Al Nar.
A fonte assegurou, além disso, que pelo menos 21 dos rebeldes houthis ficaram feridos nestes ataques aéreos, assim como seu equipamento militar foi destruído.
No último dia 15 de fevereiro, pelo menos nove pessoas morreram em bombardeios da coalizão árabe contra um funeral ao norte da capital iemenita, Sana.
O ataque estava dirigido contra uma casa que pertence ao dirigente do Partido de Congresso Popular Geral - aliado dos houthis -, Ibrahim Mohammed al Nakey, segundo fontes da legenda.
O Iêmen está imerso em uma guerra civil entre as milícias houthis e seus aliados, por uma parte, e as forças fiéis ao presidente, Abdo Rabu Mansour Hadi, apoiadas por uma coalizão de países árabes liderada pela Arábia Saudita e respaldada pelos Estados Unidos, por outra.
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