Vacinação contra pólio começa no Iêmen após acordo entre partes em conflito
Genebra, 21 fev (EFE).- As partes em conflito no Iêmen permitiram o lançamento bem-sucedido de uma campanha de vacinação contra a pólio para 5 milhões de crianças menores de 5 anos nas regiões que controlam, informou nesta terça-feira a Organização Mundial da Saúde (OMS).
A campanha começou ontem de forma simultânea em todo o país, após os contatos entre as autoridades sanitárias das partes beligerantes que dividem o país: os rebeldes houthis e o governo reconhecido internacionalmente.
Os dois lados se comprometeram a deixar as equipes de vacinação circularem livremente.
Mais de 40 mil profissionais de saúde participam da campanha, que durará três dias e está sendo financiada em grande parte pela OMS e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).
A campanha começou em todas as províncias, com a exceção de Sa'ada, no noroeste do país, onde será realizada na próxima semana, pois será combinada com um processo de imunização contra o sarampo e a rubéola, pois atualmente há um surto de sarampo nessa região.
A vacinação contra a pólio é essencial para evitar que a doença reapareça no Iêmen e possa se expandir para outros países, já que, atualmente, ela apenas é endêmica em três nações: Afeganistão, Nigéria e Paquistão.
A guerra no Iêmen envolve o movimento rebelde xiita dos houthis, que têm apoio do Irã e controlam a capital e vários dos maiores centros populacionais, e as forças do exilado presidente Abdo Rabbo Mansour Hadi, que conta com o respaldo da Arábia Saudita, que o auxilia no conflito liderando uma coalizão militar árabe sunita.
A campanha começou ontem de forma simultânea em todo o país, após os contatos entre as autoridades sanitárias das partes beligerantes que dividem o país: os rebeldes houthis e o governo reconhecido internacionalmente.
Os dois lados se comprometeram a deixar as equipes de vacinação circularem livremente.
Mais de 40 mil profissionais de saúde participam da campanha, que durará três dias e está sendo financiada em grande parte pela OMS e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).
A campanha começou em todas as províncias, com a exceção de Sa'ada, no noroeste do país, onde será realizada na próxima semana, pois será combinada com um processo de imunização contra o sarampo e a rubéola, pois atualmente há um surto de sarampo nessa região.
A vacinação contra a pólio é essencial para evitar que a doença reapareça no Iêmen e possa se expandir para outros países, já que, atualmente, ela apenas é endêmica em três nações: Afeganistão, Nigéria e Paquistão.
A guerra no Iêmen envolve o movimento rebelde xiita dos houthis, que têm apoio do Irã e controlam a capital e vários dos maiores centros populacionais, e as forças do exilado presidente Abdo Rabbo Mansour Hadi, que conta com o respaldo da Arábia Saudita, que o auxilia no conflito liderando uma coalizão militar árabe sunita.
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