Dona do Google acusa Uber de roubar tecnologias de carros sem motorista
Los Angeles (EUA.), 23 fev (EFE).- A Alphabet, empresa dona do Google, entrou com uma ação nesta quinta-feira contra a Uber, acusando a companhia de roubar informações confidenciais referente à tecnologia de seus carros conduzidos de forma automática, sem motoristas, informou o site "The Verge".
O processo partiu da Waymo, a unidade de condução automática do Google, contra a Uber e a subsidiária Otto, uma companhia que desenvolve caminhões autônomos. As duas empresas teriam roubado informações do sensor LiDAR, o que teria ajudado a acelerar os progressos feitos por elas no setor.
A Uber pagou em agosto do ano passado US$ 680 milhões pela Otto, que foi lançada em maio por Anthony Levandowski, que tinha sido um dos criadores do programa de veículos automatizados do Google.
"Enquanto a Waymo desenvolveu seus sistemas próprios durante muitos anos, os acusados tiraram proveito de informações roubadas para encurtar o processo e construir sistemas comparáveis em apenas nove meses", indica a ação, que foi apresentada pela Alphabet em um tribunal de San Francisco, na Califórnia.
A Waymo pede uma compensação econômica por danos e prejuízos, além de uma ordem judicial que proíba a Uber de usar essa informação privilegiada sobre seus sistemas.
A empresa ligada ao Google diz na ação que antes de Levandowski deixar seu cargo no Google, em janeiro de 2016, ele teria baixado 14 mil arquivos confidenciais, entre eles projetos do circuito LiDAR, um dos principais componentes no sistema dos carros automatizados.
Além disso, a Waymo acusou Levandowski de tentar apagar qualquer registro do roubo de informações formatando seu notebook.
O processo partiu da Waymo, a unidade de condução automática do Google, contra a Uber e a subsidiária Otto, uma companhia que desenvolve caminhões autônomos. As duas empresas teriam roubado informações do sensor LiDAR, o que teria ajudado a acelerar os progressos feitos por elas no setor.
A Uber pagou em agosto do ano passado US$ 680 milhões pela Otto, que foi lançada em maio por Anthony Levandowski, que tinha sido um dos criadores do programa de veículos automatizados do Google.
"Enquanto a Waymo desenvolveu seus sistemas próprios durante muitos anos, os acusados tiraram proveito de informações roubadas para encurtar o processo e construir sistemas comparáveis em apenas nove meses", indica a ação, que foi apresentada pela Alphabet em um tribunal de San Francisco, na Califórnia.
A Waymo pede uma compensação econômica por danos e prejuízos, além de uma ordem judicial que proíba a Uber de usar essa informação privilegiada sobre seus sistemas.
A empresa ligada ao Google diz na ação que antes de Levandowski deixar seu cargo no Google, em janeiro de 2016, ele teria baixado 14 mil arquivos confidenciais, entre eles projetos do circuito LiDAR, um dos principais componentes no sistema dos carros automatizados.
Além disso, a Waymo acusou Levandowski de tentar apagar qualquer registro do roubo de informações formatando seu notebook.
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