EUA adiam novo decreto de imigração para próxima semana
Washington, 22 fev (EFE).- A Casa Branca adiou para a próxima semana a nova ordem executiva sobre imigrantes e refugiados, cuja proclamação estava prevista para esta semana, confirmou à Agência Efe um alto funcionário do governo, falando sob condição de anonimato.
Segundo esta fonte, o novo decreto se proclamado na próxima semana, diferente do que tinha anunciado o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
"Vamos emitir uma nova ação executiva na próxima semana que protegerá de forma abrangente o nosso país", disse Trump, na semana passada, durante entrevista coletiva na Casa Branca.
Trump proclamou no dia 27 de janeiro uma ordem executiva que suspendia, durante 120 dias, o programa de acolhimento de refugiados e detinha durante 90 dias a emissão de vistos para cidadãos de sete países de maioria muçulmana: Líbia, Sudão, Somália, Síria, Iraque, Irã e Iêmen.
No entanto, essa ordem foi bloqueada pelo Tribunal de Apelações do Nono Circuito, com sede em San Francisco, na Califórnia.
A iniciativa gerou muita controvérsia e provocou o caos em aeroportos de todo o mundo, pois os nacionais das sete nações muçulmanas afetadas pelo veto que não puderam tomar seus voos, foram obrigados a voltar a seus países de origem e, em alguns casos, foram retidos em sua chegada aos EUA.
Segundo esta fonte, o novo decreto se proclamado na próxima semana, diferente do que tinha anunciado o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
"Vamos emitir uma nova ação executiva na próxima semana que protegerá de forma abrangente o nosso país", disse Trump, na semana passada, durante entrevista coletiva na Casa Branca.
Trump proclamou no dia 27 de janeiro uma ordem executiva que suspendia, durante 120 dias, o programa de acolhimento de refugiados e detinha durante 90 dias a emissão de vistos para cidadãos de sete países de maioria muçulmana: Líbia, Sudão, Somália, Síria, Iraque, Irã e Iêmen.
No entanto, essa ordem foi bloqueada pelo Tribunal de Apelações do Nono Circuito, com sede em San Francisco, na Califórnia.
A iniciativa gerou muita controvérsia e provocou o caos em aeroportos de todo o mundo, pois os nacionais das sete nações muçulmanas afetadas pelo veto que não puderam tomar seus voos, foram obrigados a voltar a seus países de origem e, em alguns casos, foram retidos em sua chegada aos EUA.
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