Bolívia nega que tenha violado território brasileiro em operação policial
La Paz, 24 fev (EFE).- O governo da Bolívia negou nesta sexta-feira que tenha violado a soberania do Brasil na detenção de um brasileiro suspeito de sequestro, operação policial que as autoridades brasileiras investigam para saber se aconteceu em território nacional.
O vice-ministro de Segurança Cidadã, Carlos Aparicio, informou em entrevista coletiva da detenção de um cidadão brasileiro na cidade de Cobija, no departamento de Pando (norte), que estava sendo procurado pelo suposto sequestro de vários bolivianos.
Além disso, rejeitou as acusações de familiares do detido de que teria sido capturado em território brasileiro e que os agentes bolivianos violaram, portanto, a soberania do país.
O comandante geral da polícia boliviana, Abel de la Barra, disse que uma patrulha deteve o brasileiro no último dia 11 de fevereiro em Cobija, e que fez isso observando todos seus direitos e com as garantias constitucionais.
O embaixador do Brasil, Raymundo Santos, foi hoje à chancelaria boliviana para pedir explicações sobre a detenção, que chegou ao Congresso a partir das denúncias da família do detido.
Aparicio informou que o Ministério de Governo boliviano vai fazer chegar, por intermediação da chancelaria, toda a documentação da detenção, assim como "a ordem de apreensão que pesava sobre este cidadão".
"Queremos dizer de maneira muito clara que no Estado boliviano se garantem os direitos de qualquer cidadão em qualquer situação, inclusive na situação de privação de liberdade e de investigado", garantiu o vice-ministro.
O vice-ministro de Segurança Cidadã, Carlos Aparicio, informou em entrevista coletiva da detenção de um cidadão brasileiro na cidade de Cobija, no departamento de Pando (norte), que estava sendo procurado pelo suposto sequestro de vários bolivianos.
Além disso, rejeitou as acusações de familiares do detido de que teria sido capturado em território brasileiro e que os agentes bolivianos violaram, portanto, a soberania do país.
O comandante geral da polícia boliviana, Abel de la Barra, disse que uma patrulha deteve o brasileiro no último dia 11 de fevereiro em Cobija, e que fez isso observando todos seus direitos e com as garantias constitucionais.
O embaixador do Brasil, Raymundo Santos, foi hoje à chancelaria boliviana para pedir explicações sobre a detenção, que chegou ao Congresso a partir das denúncias da família do detido.
Aparicio informou que o Ministério de Governo boliviano vai fazer chegar, por intermediação da chancelaria, toda a documentação da detenção, assim como "a ordem de apreensão que pesava sobre este cidadão".
"Queremos dizer de maneira muito clara que no Estado boliviano se garantem os direitos de qualquer cidadão em qualquer situação, inclusive na situação de privação de liberdade e de investigado", garantiu o vice-ministro.
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