Papa critica mundo que especula sobre imigrantes e jovens
Cidade do Vaticano, 25 mar (EFE).- Em missa para 700 mil pessoas na cidade de Monza, no norte da Itália, o papa Francisco reprovou neste sábado o mundo onde "se especula sobre os pobres e os migrantes; se especula sobre os jovens e sobre seu futuro".
"Se especula sobre a vida, o trabalho, a família. Se especula sobre os pobres e os migrantes; se especula sobre os jovens e sobre seu futuro. Tudo parece reduzir-se a cifras, deixando por outro lado, que a vida cotidiana de tantas famílias se tinja de precariedade e de insegurança", denunciou.
O pontífice afirmou que, enquanto a dor bate em muitas portas e "muitos jovens mostram crescente insatisfação com a falta de oportunidades reais, a especulação abunda em todas partes".
Ele viajou hoje a Milão e depois foi à Monza para realizar em um dos maiores parques da Europa a missa que teve a presença de, aproximadamente, 700 mil fiéis, de acordo com a organização.
Sobre evocar a memória, ele ressaltou que não podemos nos esquecer dos antepassados.
"Esta terra e a sua gente conheceram a dor de duas guerras mundiais; e às vezes viram a sua merecida fama de trabalhadores e de civilidade manchada por desregradas ambições", disse.
Francisco, que também visitou a prisão de San Vittore, em Milão, e almoçou com os presos, terminará o dia na capital da Lombardia em um encontro com jovens no Estádio San Siro.
"Se especula sobre a vida, o trabalho, a família. Se especula sobre os pobres e os migrantes; se especula sobre os jovens e sobre seu futuro. Tudo parece reduzir-se a cifras, deixando por outro lado, que a vida cotidiana de tantas famílias se tinja de precariedade e de insegurança", denunciou.
O pontífice afirmou que, enquanto a dor bate em muitas portas e "muitos jovens mostram crescente insatisfação com a falta de oportunidades reais, a especulação abunda em todas partes".
Ele viajou hoje a Milão e depois foi à Monza para realizar em um dos maiores parques da Europa a missa que teve a presença de, aproximadamente, 700 mil fiéis, de acordo com a organização.
Sobre evocar a memória, ele ressaltou que não podemos nos esquecer dos antepassados.
"Esta terra e a sua gente conheceram a dor de duas guerras mundiais; e às vezes viram a sua merecida fama de trabalhadores e de civilidade manchada por desregradas ambições", disse.
Francisco, que também visitou a prisão de San Vittore, em Milão, e almoçou com os presos, terminará o dia na capital da Lombardia em um encontro com jovens no Estádio San Siro.
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