Queda de pequeno avião deixa 5 mortos no Zimbábue
Maputo, 27 mar (EFE).- A queda de um pequeno avião com registro em Moçambique causou a morte de cinco pessoas nesta segunda-feira no Zimbábue, declarou à Agência Efe o Instituto de Aviação Civil moçambicano.
"As informações preliminares das quais dispomos indicam que há um sobrevivente, cuja identidade não foi confirmada", disse o presidente do Conselho de Administração desta instituição, João de Abreu Martins, que apontou as más condições meteorológicas na região como possível causa do acidente.
O pequeno avião, um Britten-Norman BN-2 Islander, viajava com seis pessoas a bordo entre a cidade moçambicana de Beira, de onde decolou, e a cidade de Mutar, situada no Zimbábue, perto da fronteira com Moçambique.
A aeronave caiu na parte do Zimbábue da cordilheira de Machipanda, quando se aproximava do aeroporto de Mutar.
Dois dos ocupantes do pequeno avião eram pilotos e os outros quatro eram trabalhadores da marca local da empresa holandesa de infraestrutura portuária Cornelder, que, graças a um acordo com a empresa nacional de transportes moçambicana, administra o porto da segunda maior cidade do país, Beira, desde 1998.
Segundo o Instituto de Aviação Civil de Moçambique, a aeronave tinha licença para voar até 30 de abril e estava em "boas condições operacionais".
Os pilotos, além disso, contavam com ampla experiência de voo.
As autoridades do Zimbábue ficarão encarregadas da investigação do acidente.
"As informações preliminares das quais dispomos indicam que há um sobrevivente, cuja identidade não foi confirmada", disse o presidente do Conselho de Administração desta instituição, João de Abreu Martins, que apontou as más condições meteorológicas na região como possível causa do acidente.
O pequeno avião, um Britten-Norman BN-2 Islander, viajava com seis pessoas a bordo entre a cidade moçambicana de Beira, de onde decolou, e a cidade de Mutar, situada no Zimbábue, perto da fronteira com Moçambique.
A aeronave caiu na parte do Zimbábue da cordilheira de Machipanda, quando se aproximava do aeroporto de Mutar.
Dois dos ocupantes do pequeno avião eram pilotos e os outros quatro eram trabalhadores da marca local da empresa holandesa de infraestrutura portuária Cornelder, que, graças a um acordo com a empresa nacional de transportes moçambicana, administra o porto da segunda maior cidade do país, Beira, desde 1998.
Segundo o Instituto de Aviação Civil de Moçambique, a aeronave tinha licença para voar até 30 de abril e estava em "boas condições operacionais".
Os pilotos, além disso, contavam com ampla experiência de voo.
As autoridades do Zimbábue ficarão encarregadas da investigação do acidente.
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