AI condena política israelense de construir dentro dos assentamentos
Jerusalém, 31 mar (EFE).- A Anistia Internacional (AI) e a ONG israelense Paz Agora condenaram nesta sexta-feira a nova política israelense de continuar construindo nos assentamentos judaicos, embora seja dentro do perímetro existente, e o anúncio de criar um novo pela primeira vez em 20 anos.
"A aprovação pelo governo de Israel de um novo assentamento ilegal na Cisjordânia ocupada, o primeiro em mais de 20 anos, é profundamente alarmante e não pode ser justificado pela necessidade de abrigar os residentes de um assentamento previamente desmantelado", disse Magdalena Mughrabi, subdiretora da Anistia para o Oriente Médio e o norte da África.
Em comunicado, a ativista indica que "todas as atividades nos assentamentos, consideradas ou não legais pela lei israelense, constituem uma flagrante violação do direito internacional humanitário e, segundo o Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional, são um crime de guerra".
Também exorta Israel a "desmantelar todos seus assentamentos e colocar seus cidadãos fora dos territórios palestinos ocupados".
Israel aprovou ontem a criação de um novo assentamento para realojar os colonos que foram retirados do de Amoná em fevereiro por ordem judicial, assim como o início da comercialização de 2.000 casas de uma série de 5.700 aprovadas há dois meses.
A ONG Paz Agora alega que "sob a pretensão de restringir (a construção), o governo israelense definiu uma política que lhe permitirá continuar expandindo as colônias sem limite".
"A aprovação pelo governo de Israel de um novo assentamento ilegal na Cisjordânia ocupada, o primeiro em mais de 20 anos, é profundamente alarmante e não pode ser justificado pela necessidade de abrigar os residentes de um assentamento previamente desmantelado", disse Magdalena Mughrabi, subdiretora da Anistia para o Oriente Médio e o norte da África.
Em comunicado, a ativista indica que "todas as atividades nos assentamentos, consideradas ou não legais pela lei israelense, constituem uma flagrante violação do direito internacional humanitário e, segundo o Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional, são um crime de guerra".
Também exorta Israel a "desmantelar todos seus assentamentos e colocar seus cidadãos fora dos territórios palestinos ocupados".
Israel aprovou ontem a criação de um novo assentamento para realojar os colonos que foram retirados do de Amoná em fevereiro por ordem judicial, assim como o início da comercialização de 2.000 casas de uma série de 5.700 aprovadas há dois meses.
A ONG Paz Agora alega que "sob a pretensão de restringir (a construção), o governo israelense definiu uma política que lhe permitirá continuar expandindo as colônias sem limite".
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