Ministério Público confirma 2 mortes em protestos na Venezuela
Caracas, 24 abr (EFE).- O Ministério Público da Venezuela informou nesta segunda-feira que duas pessoas morreram durante protestos nos estados de Mérida e Barinas.
Em comunicado, o MP venezuelano indicou que entregou a seis procuradores a responsabilidade de investigar os incidentes nos quais morreram Jesús Sulbarán, de 42 anos, e Renzo Rodríguez Roda, de 54, em distúrbios que também deixaram sete pessoas feridas.
"Tais situações aconteceram na tarde desta segunda-feira de abril durante protestos ocorridos nessas jurisdições", disse a procuradoria.
"De acordo com a informação preliminar, Sulbarán encontrava-se nas imediações do viaduto Campo Elías da avenida 16 (Mérida), quando recebeu um disparo no pescoço presumivelmente de residências próximas. Além disso, outras seis pessoas ficaram feridas", disse o MP venezuelano.
Por sua parte, Rodríguez Roda teria sido atingido por arma de fogo no peito quando estava nas imediações da prefeitura do município Bolívar, em Barinas.
Estas mortes se somam a outras 23 que aconteceram no marco de uma onda de protestos antigovernamentais nas últimas três semanas em todo o país, que também deixou mais de 100 feridos e quase 800 detidos, segundo a ONG Fórum Penal Venezuelano.
Em comunicado, o MP venezuelano indicou que entregou a seis procuradores a responsabilidade de investigar os incidentes nos quais morreram Jesús Sulbarán, de 42 anos, e Renzo Rodríguez Roda, de 54, em distúrbios que também deixaram sete pessoas feridas.
"Tais situações aconteceram na tarde desta segunda-feira de abril durante protestos ocorridos nessas jurisdições", disse a procuradoria.
"De acordo com a informação preliminar, Sulbarán encontrava-se nas imediações do viaduto Campo Elías da avenida 16 (Mérida), quando recebeu um disparo no pescoço presumivelmente de residências próximas. Além disso, outras seis pessoas ficaram feridas", disse o MP venezuelano.
Por sua parte, Rodríguez Roda teria sido atingido por arma de fogo no peito quando estava nas imediações da prefeitura do município Bolívar, em Barinas.
Estas mortes se somam a outras 23 que aconteceram no marco de uma onda de protestos antigovernamentais nas últimas três semanas em todo o país, que também deixou mais de 100 feridos e quase 800 detidos, segundo a ONG Fórum Penal Venezuelano.
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