Bombardeio na Síria mata pelo menos oito membros da mesma família
Cairo, 26 abr (EFE).- Pelo menos oito membros de uma mesma família, entre eles seis menores de idade, morreram nesta quarta-feira em um suposto bombardeio de aviões da Rússia no noroeste da Síria, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Um homem e seus três filhos, bem como sua cunhada e seus três filhos, perderam a vida no ataque, que aconteceu durante a madrugada no povoado de Basanqul, próximo à cidade de Ariha, no centro da província de Idlib, precisou a ONG.
Também houve bombardeios similares por aviões de combate de origem desconhecida contra os arredores das populações de Maarrat al-Nu'man e Hbit, no sul da região, sem que haja registros vítimas.
Além disso, helicópteros militares lançaram barris de explosivos em Rikaya, no sul de Idlib, e houve ataques de aviões nos arredores de Jisr al-Shughur e Kafr Naya, no oeste da província.
Quase toda Idlib está controlada por facções rebeldes e islâmicas, entre as quais figura o Organismo de Liberdade do Levante, a aliança da ex-filial de Al Qaeda.
A Rússia é um dos principais aliados do Governo sírio e desde setembro de 2015 participa de uma campanha de bombardeios no país árabe em apoio ao exército nacional.
Um homem e seus três filhos, bem como sua cunhada e seus três filhos, perderam a vida no ataque, que aconteceu durante a madrugada no povoado de Basanqul, próximo à cidade de Ariha, no centro da província de Idlib, precisou a ONG.
Também houve bombardeios similares por aviões de combate de origem desconhecida contra os arredores das populações de Maarrat al-Nu'man e Hbit, no sul da região, sem que haja registros vítimas.
Além disso, helicópteros militares lançaram barris de explosivos em Rikaya, no sul de Idlib, e houve ataques de aviões nos arredores de Jisr al-Shughur e Kafr Naya, no oeste da província.
Quase toda Idlib está controlada por facções rebeldes e islâmicas, entre as quais figura o Organismo de Liberdade do Levante, a aliança da ex-filial de Al Qaeda.
A Rússia é um dos principais aliados do Governo sírio e desde setembro de 2015 participa de uma campanha de bombardeios no país árabe em apoio ao exército nacional.
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