Menino sul-africano morre após ser atacado por um leão na cozinha de sua avó
Joanesburgo, 27 abr (EFE).- Um menino sul-africano morreu um dia após completar 12 anos de idade e de ficar três semanas em coma, por conta de ferimentos sofridos ao ser atacado por um leão, de acordo com informações divulgadas nesta quinta-feira pelo portal de notícias "News24".
O adolescente, identificado como Kristian Prinsloo, morava em Pretória, capital da África do Sul, e sofreu lesões na traqueia e em duas vértebras do pescoço durante o ataque, ocorrido na propriedade de sua avó, nos arredores de Lephalale, na província de Limpopo.
De acordo com o pai de Kristian, Herman Prinsloo, o animal - que foi domesticado e vivia em uma propriedade próxima - entrou de surpresa na cozinha e avançou no pescoço do menino antes que ele conseguisse fugir.
Os vizinhos da avó do menino têm em sua propriedade três leões domesticados que vivem em jaulas, segundo a imprensa local.
Kristian Prinsloo foi inicialmente tratado em uma clínica particular de Lephalale, sendo em seguida transferido de helicóptero para um hospital em Pretória.
Milhares de sul-africanos lamentaram a morte do menino em uma página do Facebook criada pelos pais de Kristian para receber apoio, onde também foram publicadas fotos do garoto.
O adolescente, identificado como Kristian Prinsloo, morava em Pretória, capital da África do Sul, e sofreu lesões na traqueia e em duas vértebras do pescoço durante o ataque, ocorrido na propriedade de sua avó, nos arredores de Lephalale, na província de Limpopo.
De acordo com o pai de Kristian, Herman Prinsloo, o animal - que foi domesticado e vivia em uma propriedade próxima - entrou de surpresa na cozinha e avançou no pescoço do menino antes que ele conseguisse fugir.
Os vizinhos da avó do menino têm em sua propriedade três leões domesticados que vivem em jaulas, segundo a imprensa local.
Kristian Prinsloo foi inicialmente tratado em uma clínica particular de Lephalale, sendo em seguida transferido de helicóptero para um hospital em Pretória.
Milhares de sul-africanos lamentaram a morte do menino em uma página do Facebook criada pelos pais de Kristian para receber apoio, onde também foram publicadas fotos do garoto.
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