Itália expulsa tunisiano e egípcio que simpatizavam com o jihadismo
Roma, 28 abr (EFE).- A Itália expulsou dois cidadãos, um tunisiano e um egípcio, acusados de simpatizar com o extremismo religioso e ser um perigo para a segurança do país, informou nesta sexta-feira o Ministério italiano do Interior.
O Ministério explicou em comunicado que o cidadão tunisiano, de 32 anos, foi repatriado desde a fronteira aérea de Palermo (sul), enquanto o egípcio, de 27 anos, foi repatriado desde Roma.
Segundo a nota, as autoridades italianas evidenciaram que o tunisiano tinha utilizado as redes sociais para consultar, publicar e compartilhar conteúdo vinculado ao terrorismo jihadista.
Em concreto, tinha compartilhado documentos relacionados com a organização terrorista al-Gama'at al-Islamiyya - responsável por atentados como o cometido na cidade egípcia de Luxor em 1997 - e com um suposto terrorista paquistanês detido na base americana de Guantánamo.
O cidadão egípcio residia na província de Latina (sul) e tinha sido acusado de apoiar o ataque terrorista contra a feira natalina de Berlim em 19 de dezembro, "desejando que ocorressem outros do mesmo tipo".
As autoridades italianas expulsaram 38 indivíduos neste ano e 170 desde 2015 por ter supostamente vínculos com o extremismo religioso. EFE
lsc/ff
O Ministério explicou em comunicado que o cidadão tunisiano, de 32 anos, foi repatriado desde a fronteira aérea de Palermo (sul), enquanto o egípcio, de 27 anos, foi repatriado desde Roma.
Segundo a nota, as autoridades italianas evidenciaram que o tunisiano tinha utilizado as redes sociais para consultar, publicar e compartilhar conteúdo vinculado ao terrorismo jihadista.
Em concreto, tinha compartilhado documentos relacionados com a organização terrorista al-Gama'at al-Islamiyya - responsável por atentados como o cometido na cidade egípcia de Luxor em 1997 - e com um suposto terrorista paquistanês detido na base americana de Guantánamo.
O cidadão egípcio residia na província de Latina (sul) e tinha sido acusado de apoiar o ataque terrorista contra a feira natalina de Berlim em 19 de dezembro, "desejando que ocorressem outros do mesmo tipo".
As autoridades italianas expulsaram 38 indivíduos neste ano e 170 desde 2015 por ter supostamente vínculos com o extremismo religioso. EFE
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