Manifestantes palestinos entram em confronto com forças israelenses
Jerusalém, 28 abr (EFE).- Grupos de manifestantes palestinos e membros das forças de segurança israelenses entraram em confronto nesta sexta-feira em vários pontos da Cisjordânia ocupada, onde as autoridades palestinas convocaram o "Dia da Ira" em solidariedade aos mais de mil palestinos detidos em prisões israelenses em greve de fome.
Em resposta à convocação, foram registrados enfrentamentos violentos na área de Jenin, Nablus, Qalqilyah, Ramala, Belém e Hebrom, nos quais várias pessoas foram afetadas por gás lacrimogêneo e pelo menos quatro foram atingidas por disparos, segundo fontes palestinas.
Uma porta-voz do exército de Israel contabilizou em dois mil os palestinos que aderiram ao "Dia da Ira" e informou à Agência Efe que os soldados "usaram medidas de controle de multidões" durante os protestos que causaram pelo menos quatro feridos palestinos e dez colonos israelenses.
Durante o dia de protestos, posterior à paralisação em massa realizada ontem com uma ampla adesão em Cisjordânia, Jerusalém Oriental e Gaza, também foram organizadas atividades como a passeata promovida pelo coletivo "Direito ao Movimento", que marchou desde o centro de Ramala até as imediações de um assentamento judeu próximo.
A conhecida como "Greve pela Liberdade e a Dignidade" exige a melhoria das condições dos palestinos em prisões israelenses, o aumento das visitas de familiares, o fim das situações de isolamento e da detenção administrativa, que permite as detenções sem acusações nem julgamentos por prazos de seis meses prorrogáveis indefinidamente.
O Comitê Nacional de Apoio aos Prisioneiros anunciou hoje que no sábado mesquitas e igrejas enviarão mensagens de apoio, e pediu a cristãos e muçulmanos que compareçam às tendas de solidariedade.
Em resposta à convocação, foram registrados enfrentamentos violentos na área de Jenin, Nablus, Qalqilyah, Ramala, Belém e Hebrom, nos quais várias pessoas foram afetadas por gás lacrimogêneo e pelo menos quatro foram atingidas por disparos, segundo fontes palestinas.
Uma porta-voz do exército de Israel contabilizou em dois mil os palestinos que aderiram ao "Dia da Ira" e informou à Agência Efe que os soldados "usaram medidas de controle de multidões" durante os protestos que causaram pelo menos quatro feridos palestinos e dez colonos israelenses.
Durante o dia de protestos, posterior à paralisação em massa realizada ontem com uma ampla adesão em Cisjordânia, Jerusalém Oriental e Gaza, também foram organizadas atividades como a passeata promovida pelo coletivo "Direito ao Movimento", que marchou desde o centro de Ramala até as imediações de um assentamento judeu próximo.
A conhecida como "Greve pela Liberdade e a Dignidade" exige a melhoria das condições dos palestinos em prisões israelenses, o aumento das visitas de familiares, o fim das situações de isolamento e da detenção administrativa, que permite as detenções sem acusações nem julgamentos por prazos de seis meses prorrogáveis indefinidamente.
O Comitê Nacional de Apoio aos Prisioneiros anunciou hoje que no sábado mesquitas e igrejas enviarão mensagens de apoio, e pediu a cristãos e muçulmanos que compareçam às tendas de solidariedade.
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