Pai de terrorista da Champs Elysées é detido por ameaça a policiais na França
Paris, 29 abr (EFE).- O pai de Karim Cheurfi, o francês de 39 anos que assassinou um policial na avenida Champs Elysées em Paris no último dia 20, e que morreu nesse mesmo ataque, foi detido por ameaças a policiais, pois estava indignado por não ter tido permissão para enterrar seu filho no local que desejava.
Segundo informaram neste sábado os meios de comunicação "Franceinfo" e "RTL", o pai de Cheurfi apareceu embriagado ontem à tarde no distrito de polícia de Noisy-le-Grand (Seine-Saint-Denis, nos arredores de Paris) e começou a ameaçar os agentes.
De acordo com as mesmas fontes, o homem, que não estava armado, se disse indignado com a prefeitura por não poder enterrar seu filho no município de Noisy-le-Grand.
Karim Cheurfi, que desde outubro de 2014 estava em liberdade provisória depois de cumprir uma pena de 14 anos, assassinou o policial Xavier Jugelé, de 37 anos, com dois disparos na cabeça, quando o agente se encontrava em um furgão policial na Champs Elysées, que estava estacionado em frente ao Escritório de Turismo da Turquia na França, onde aconteceria uma manifestação.
O ataque de Cheurfi foi reivindicado pelo Estado Islâmico (EI), mas seu autor não tinha mostrado sinais de radicalização.
Segundo informaram neste sábado os meios de comunicação "Franceinfo" e "RTL", o pai de Cheurfi apareceu embriagado ontem à tarde no distrito de polícia de Noisy-le-Grand (Seine-Saint-Denis, nos arredores de Paris) e começou a ameaçar os agentes.
De acordo com as mesmas fontes, o homem, que não estava armado, se disse indignado com a prefeitura por não poder enterrar seu filho no município de Noisy-le-Grand.
Karim Cheurfi, que desde outubro de 2014 estava em liberdade provisória depois de cumprir uma pena de 14 anos, assassinou o policial Xavier Jugelé, de 37 anos, com dois disparos na cabeça, quando o agente se encontrava em um furgão policial na Champs Elysées, que estava estacionado em frente ao Escritório de Turismo da Turquia na França, onde aconteceria uma manifestação.
O ataque de Cheurfi foi reivindicado pelo Estado Islâmico (EI), mas seu autor não tinha mostrado sinais de radicalização.
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