Papa Francisco conclui visita de dois dias ao Egito
Cairo, 29 abr (EFE).- O papa Francisco concluiu neste sábado sua primeira visita ao Egito, depois de uma reunião com representantes religiosos em um seminário católico realizado antes de retornar a Roma.
Após apenas 27 horas de visita à capital egípcia, o pontífice partiu do aeroporto internacional do Cairo às 17h (horário local, 12h em Brasília) em um voo da companhia aérea Alitalia com destino ao aeroporto romano de Ciampino.
Com o papa viajaram cerca de 70 jornalistas e a delegação pontífice liderada pelo secretário de Estado, Pietro Parolin; o substituto para os Assuntos Gerais, Angelo Becciu; o prefeito da Congregação para as Igrejas Orientais, o cardeal argentino Leonardo Sandri, e o presidente do Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos, o cardeal suíço Kurt Koch.
Durante estes dois dias de agenda apertada, o papa Francisco participou de uma conferência internacional para a paz na qual se abraçou com o xeque da instituição sunita al-Azhar, Ahmed al Tayeb, para dizer um "não" conjunto à violência em nome da religião.
Além disso, houve um encontro oficial com o presidente egípcio, Abdel Fatah al-Sisi, a quem agradeceu pelos esforços do país na luta contra o terrorismo.
A visita do papa também ficou marcada pelos atentados que o EI efetuou há três semanas nas catedrais de Tanta e Alexandria, no norte do Egito, nos quais 46 pessoas morreram.
Para finalizar a visita, o pontífice celebrou nesta manhã uma homilia na qual reuniu 15 mil fiéis e reiterou sua rejeição ao "extremismo".
A missa foi o ato principal deste último dia, dedicado especialmente à comunidade católica do Egito, um grupo religioso de apenas 200 mil pessoas em um país onde a maior parte dos quase 90 milhões de habitantes são de religião muçulmana.
Após apenas 27 horas de visita à capital egípcia, o pontífice partiu do aeroporto internacional do Cairo às 17h (horário local, 12h em Brasília) em um voo da companhia aérea Alitalia com destino ao aeroporto romano de Ciampino.
Com o papa viajaram cerca de 70 jornalistas e a delegação pontífice liderada pelo secretário de Estado, Pietro Parolin; o substituto para os Assuntos Gerais, Angelo Becciu; o prefeito da Congregação para as Igrejas Orientais, o cardeal argentino Leonardo Sandri, e o presidente do Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos, o cardeal suíço Kurt Koch.
Durante estes dois dias de agenda apertada, o papa Francisco participou de uma conferência internacional para a paz na qual se abraçou com o xeque da instituição sunita al-Azhar, Ahmed al Tayeb, para dizer um "não" conjunto à violência em nome da religião.
Além disso, houve um encontro oficial com o presidente egípcio, Abdel Fatah al-Sisi, a quem agradeceu pelos esforços do país na luta contra o terrorismo.
A visita do papa também ficou marcada pelos atentados que o EI efetuou há três semanas nas catedrais de Tanta e Alexandria, no norte do Egito, nos quais 46 pessoas morreram.
Para finalizar a visita, o pontífice celebrou nesta manhã uma homilia na qual reuniu 15 mil fiéis e reiterou sua rejeição ao "extremismo".
A missa foi o ato principal deste último dia, dedicado especialmente à comunidade católica do Egito, um grupo religioso de apenas 200 mil pessoas em um país onde a maior parte dos quase 90 milhões de habitantes são de religião muçulmana.
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