Quinze unidades de saúde foram bombardeadas na Síria em abril, segundo ONG
Cairo, 30 abr (EFE).- Pelo menos 15 unidades de saúde foram bombardeadas durante o mês de abril na Síria, segundo dados da ONG francesa União das Organizações de Socorro e Auxilio Médico (UOSSM).
O responsável de segurança de UOSSM na Síria, Ahmad Dbis, disse à Agência Efe por telefone que os 15 centros atacados estão fora de serviço.
O último ataque aconteceu ontem contra o hospital de Kafr Zita, no norte da província de Hama, que foi bombardeado três vezes.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos informou no sábado da morte de sete pessoas, entre elas um voluntário, por causa de bombardeios contra o hospital de Kafr Zita e o centro da Defesa Civil desta localidade.
Ativistas e opositores acusaram as autoridades sírias, enquanto que estas afirmam que a aviação nacional teve como alvo um "armazém terrorista" que continha substâncias tóxicas nos arredores de Khan Shijún.
A lista inclui também centros de evacuação e ambulâncias em Idlib.
Todas as instalações bombardeadas ficam em áreas sob controle opositor de Idlib, Hama (centro), os arredores de Damasco e Deraa (sul).
Os bombardeios contra centros médicos têm se tornado frequentes na Síria, palco de um conflito bélico desde março de 2011.
O responsável de segurança de UOSSM na Síria, Ahmad Dbis, disse à Agência Efe por telefone que os 15 centros atacados estão fora de serviço.
O último ataque aconteceu ontem contra o hospital de Kafr Zita, no norte da província de Hama, que foi bombardeado três vezes.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos informou no sábado da morte de sete pessoas, entre elas um voluntário, por causa de bombardeios contra o hospital de Kafr Zita e o centro da Defesa Civil desta localidade.
Ativistas e opositores acusaram as autoridades sírias, enquanto que estas afirmam que a aviação nacional teve como alvo um "armazém terrorista" que continha substâncias tóxicas nos arredores de Khan Shijún.
A lista inclui também centros de evacuação e ambulâncias em Idlib.
Todas as instalações bombardeadas ficam em áreas sob controle opositor de Idlib, Hama (centro), os arredores de Damasco e Deraa (sul).
Os bombardeios contra centros médicos têm se tornado frequentes na Síria, palco de um conflito bélico desde março de 2011.
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