Terrorista suicida mata 22 pessoas, entre eles jovens, em Manchester
Londres, 23 mai (EFE).- Um terrorista suicida provocou na noite desta segunda-feira a morte de 22 pessoas, entre elas adolescentes, ao explodir um artefato de fabricação caseira perto da Manchester Areia, informou hoje a Polícia dessa cidade do norte da Inglaterra.
No ataque - ocorrido por volta das 21h35 (horário local, 18h30 em Brasília) no final de um show da cantora americana Ariana Grande -, 59 pessoas ficaram feridas, segundo o chefe de Polícia de Manchester, Ian Hopkins.
"Posso confirmar que há adolescentes entre os mortos", disse Hopkins em coletiva de imprensa.
O agente informou que se trata de uma investigação em andamento que procura estabelecer se o responsável pelo ataque "agiu sozinho ou como parte de uma rede" terrorista.
"O autor, posso confirmar, morreu no Arena. Acreditamos que o agressor levava um artefato explosivo que ele detonou, causando esta atrocidade", explicou Hopkins.
"As famílias e muitos jovens estavam desfrutando de um show no Manchester Arena e morreram. Os nossos pensamentos estão com as 22 vítimas que sabemos que morreram, as 59 pessoas que ficaram feridas e seus entes queridos", disse.
Ao mesmo tempo, a ministra britânica de Interior, Amber Rudd, qualificou de "ato de barbárie" o atentado e apontou que foi destinado a atingir as pessoas "mais vulneráveis da nossa sociedade" e provocar o "temor", mas destacou que não o conseguirão.
A titular de Interior pediu à população que se mantenha "alerta", mas não "alarmada" e que se tem alguma coisa para denunciar, que entre em contato com as forças da ordem.
No ataque - ocorrido por volta das 21h35 (horário local, 18h30 em Brasília) no final de um show da cantora americana Ariana Grande -, 59 pessoas ficaram feridas, segundo o chefe de Polícia de Manchester, Ian Hopkins.
"Posso confirmar que há adolescentes entre os mortos", disse Hopkins em coletiva de imprensa.
O agente informou que se trata de uma investigação em andamento que procura estabelecer se o responsável pelo ataque "agiu sozinho ou como parte de uma rede" terrorista.
"O autor, posso confirmar, morreu no Arena. Acreditamos que o agressor levava um artefato explosivo que ele detonou, causando esta atrocidade", explicou Hopkins.
"As famílias e muitos jovens estavam desfrutando de um show no Manchester Arena e morreram. Os nossos pensamentos estão com as 22 vítimas que sabemos que morreram, as 59 pessoas que ficaram feridas e seus entes queridos", disse.
Ao mesmo tempo, a ministra britânica de Interior, Amber Rudd, qualificou de "ato de barbárie" o atentado e apontou que foi destinado a atingir as pessoas "mais vulneráveis da nossa sociedade" e provocar o "temor", mas destacou que não o conseguirão.
A titular de Interior pediu à população que se mantenha "alerta", mas não "alarmada" e que se tem alguma coisa para denunciar, que entre em contato com as forças da ordem.
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