Três cinegrafistas são mortos e dois feridos durante combates no Iêmen
Sana, 26 mai (EFE).- Três cinegrafistas morreram nesta sexta-feira e outros dois ficaram feridos enquanto cobriam os combates entre os rebeldes houthis e as forças do Exército leal ao presidente do Iêmen, Abdo Rabu Mansur Hadi, na cidade de Taiz (sudoeste), segundo fontes médicas.
Um dos cinegrafistas mortos trabalhava para o canal de televisão catariana Al Jazira, outro para a televisão governamental e o terceiro para vários canais locais, segundo a fonte.
As vítimas perderam a vida como consequência dos tiros disparados pelos houthis na parte oriental de Taiz, a terceira maior província do Iêmen e assediada pelos rebeldes, explicaram as fontes.
Um dos feridos, identificado com Walid al Qudsy, sofreu graves lesões no pé esquerdo que o obrigou procurar os médicos para amputar a perna. Enquanto isso, o segundo câmera ferido, Salah al Din al Wahabi, quebrou o braço direito.
Nos últimos três dias, se intensificaram os enfrentamentos entres os houthis e as milícias pró-governamentais Resistência Popular no leste de Taiz.
As forças leais ao presidente Hadi, que contam com o apoio de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, conseguiram realizar anteontem um avanço nesta zona e recuperaram vários edifícios, entre eles a sede do Banco Central e a Faculdade de Medicina.
Taiz, controlada pelas forças de Hadi e acossada pelos houthis, é palco de violentos combates há mais de dois anos, como consequência das contínuas tentativas dos houthis para invadir ela.
Um dos cinegrafistas mortos trabalhava para o canal de televisão catariana Al Jazira, outro para a televisão governamental e o terceiro para vários canais locais, segundo a fonte.
As vítimas perderam a vida como consequência dos tiros disparados pelos houthis na parte oriental de Taiz, a terceira maior província do Iêmen e assediada pelos rebeldes, explicaram as fontes.
Um dos feridos, identificado com Walid al Qudsy, sofreu graves lesões no pé esquerdo que o obrigou procurar os médicos para amputar a perna. Enquanto isso, o segundo câmera ferido, Salah al Din al Wahabi, quebrou o braço direito.
Nos últimos três dias, se intensificaram os enfrentamentos entres os houthis e as milícias pró-governamentais Resistência Popular no leste de Taiz.
As forças leais ao presidente Hadi, que contam com o apoio de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, conseguiram realizar anteontem um avanço nesta zona e recuperaram vários edifícios, entre eles a sede do Banco Central e a Faculdade de Medicina.
Taiz, controlada pelas forças de Hadi e acossada pelos houthis, é palco de violentos combates há mais de dois anos, como consequência das contínuas tentativas dos houthis para invadir ela.
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