Egito eleva para 29 número de mortos em atentado contra ônibus
Cairo, 27 mai (EFE).- As autoridades egípcias elevaram para 29 o número de pessoas mortas no atentado relizado ontem por dez homens mascarados contra um ônibus no que viajavam cristãos coptas, e que iam para o mosteiro de São Samuel, na província de Minia, no sul de Egito.
O Conselho de Ministros informou em um comunicado, reproduzido pela agência oficial de notícias "Mena", que 29 pessoas morreram no atentado e 13 ficaram feridas, sem dar mais detalhes.
O ataque ainda não foi assumido por nenhum grupo, apesar do presidente egípcio, Abdel Fatah al Sisi, tenha cusado em discurso televisionado o grupo terrorista Estado Islâmico (EI).
Em resposta, aviões egípcios fizeram bombardeios contra posições jihadistas em Derna, no leste da Líbia, depois que o governante assegurou que o Egito "não duvidará em atacar campos de treinamento" de extremistas, tanto em "chão egípcio como estrangeiro".
Segundo assegurou Sisi, uma das causas destes ataques no Egito é porque "o Daesh (acrônimo em árabe do EI) está sendo derrotado na Síria", pelo que muitos dos combatentes chegam ao Egito atravessando o Sinai, onde um braço do EI tem base, e pelos territórios fronteiriços com a Libia.
O Conselho de Ministros informou em um comunicado, reproduzido pela agência oficial de notícias "Mena", que 29 pessoas morreram no atentado e 13 ficaram feridas, sem dar mais detalhes.
O ataque ainda não foi assumido por nenhum grupo, apesar do presidente egípcio, Abdel Fatah al Sisi, tenha cusado em discurso televisionado o grupo terrorista Estado Islâmico (EI).
Em resposta, aviões egípcios fizeram bombardeios contra posições jihadistas em Derna, no leste da Líbia, depois que o governante assegurou que o Egito "não duvidará em atacar campos de treinamento" de extremistas, tanto em "chão egípcio como estrangeiro".
Segundo assegurou Sisi, uma das causas destes ataques no Egito é porque "o Daesh (acrônimo em árabe do EI) está sendo derrotado na Síria", pelo que muitos dos combatentes chegam ao Egito atravessando o Sinai, onde um braço do EI tem base, e pelos territórios fronteiriços com a Libia.
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