Caracas tem manifestações por "mortos" em protestos e em apoio à Constituinte
Caracas, 29 mai (EFE).- A oposição venezuelana se mobiliza nesta segunda-feira até a Defensoria do Povo, no centro de Caracas, "pelos mortos" nos protestos no país, enquanto o chavismo se manifestará em apoio à Assembleia Constituinte convocada pelo presidente Nicolás Maduro.
A aliança opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD) convocou seus simpatizantes a participar da manifestação com suas bandeiras, camisas e lenços brancos "como símbolo de paz" pelos mortos "nos protestos".
Até agora, os protestos terminaram com um saldo de 59 mortos e mais de mil feridos, segundo a Promotoria.
"Hoje 29 (de) maio se inicia outra etapa de maior pressão constitucional! Os venezuelanos querem respostas e soluções para a crise!", publicou o opositor Henrique Capriles na sua conta da rede social Twitter.
A oposição pediu no domingo uma "escalada" da pressão nas ruas contra o Governo de Maduro, ao assegurar que junho será "um mês definitivo", e anunciou que o "objetivo fundamental" será impedir a Assembleia Constituinte.
Já os simpatizantes de Nicolás Maduro se mobilizarão no centro de Caracas para manifestar apoio à Assembleia Constituinte em defesa da paz e "estabilidade do país".
A marcha do chavismo terá como destino o parque do Calvário - um lugar conhecido na cidade pelos seus jardins e monumentos -, onde esperam ser recebidos pelo chefe de Estado venezuelano.
O metrô de Caracas informou que, perante a convocação das manifestações e "em resguardo" dos usuários, foram fechadas 29 estações.
Em 1 de maio, o governante convocou uma Assembleia Constituinte como saída aos protestos que a oposição realiza desde 1 de abril, com pedidos de eleições gerais.
Em 23 de maio, Maduro assinou o decreto com as "bases" para a convocação à Constituinte, e horas depois o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) anunciou que a proposta "cumpre com as formalidades" e apontou que estas eleições serão no final de julho.
A aliança opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD) convocou seus simpatizantes a participar da manifestação com suas bandeiras, camisas e lenços brancos "como símbolo de paz" pelos mortos "nos protestos".
Até agora, os protestos terminaram com um saldo de 59 mortos e mais de mil feridos, segundo a Promotoria.
"Hoje 29 (de) maio se inicia outra etapa de maior pressão constitucional! Os venezuelanos querem respostas e soluções para a crise!", publicou o opositor Henrique Capriles na sua conta da rede social Twitter.
A oposição pediu no domingo uma "escalada" da pressão nas ruas contra o Governo de Maduro, ao assegurar que junho será "um mês definitivo", e anunciou que o "objetivo fundamental" será impedir a Assembleia Constituinte.
Já os simpatizantes de Nicolás Maduro se mobilizarão no centro de Caracas para manifestar apoio à Assembleia Constituinte em defesa da paz e "estabilidade do país".
A marcha do chavismo terá como destino o parque do Calvário - um lugar conhecido na cidade pelos seus jardins e monumentos -, onde esperam ser recebidos pelo chefe de Estado venezuelano.
O metrô de Caracas informou que, perante a convocação das manifestações e "em resguardo" dos usuários, foram fechadas 29 estações.
Em 1 de maio, o governante convocou uma Assembleia Constituinte como saída aos protestos que a oposição realiza desde 1 de abril, com pedidos de eleições gerais.
Em 23 de maio, Maduro assinou o decreto com as "bases" para a convocação à Constituinte, e horas depois o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) anunciou que a proposta "cumpre com as formalidades" e apontou que estas eleições serão no final de julho.
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