Governo afegão eleva a 463 o número de feridos no ataque de Cabul
Cabul, 31 mai (EFE). - O governo do Afeganistão elevou a 463 o número de feridos no ataque com carro-bomba cometido nesta quarta-feira em uma zona de alta segurança de Cabul, mas manteve o balanço de 80 falecidos.
"80 pessoas mortas e 463 pessoas feridas: esses são os números exatos enviados por todos os hospitais para onde as vítimas foram levadas", indicou o vice-ministro de Interior para Assuntos de Segurança, general Murad Ali Murad, em coletiva de imprensa na capital afegã.
Na mesma linha da versão oferecida anteriormente pela missão da OTAN no Afeganistão, ele detalhou que o objetivo do insurgente não era o lugar em que ocorreu a explosão, perto de várias embaixadas, mas a situação "desconhecida" à qual dirigiam-se quando foram "parados" pelas forças de segurança.
Segundo o general, as tropas afegãs tomarão "sérias" medidas contra os autores do ataque, que ainda não teve autoria reivindicado.
O presidente afegão, Ashraf Ghani, convocou esta tarde uma reunião de emergência e ordenou os órgãos de segurança a abrirem uma investigação exaustiva sobre o ocorrido, segundo informou o Palácio Presidencial em comunicado.
A potente explosão, ouvida em vários pontos da cidade, se produziu em pleno mês sagrado do Ramadã e no início do expediente dos escritórios, já que durante este período as pessoas entram uma hora mais tarde.
Os dois últimos grandes ataques com bomba em Cabul foram reivindicados pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI).
"80 pessoas mortas e 463 pessoas feridas: esses são os números exatos enviados por todos os hospitais para onde as vítimas foram levadas", indicou o vice-ministro de Interior para Assuntos de Segurança, general Murad Ali Murad, em coletiva de imprensa na capital afegã.
Na mesma linha da versão oferecida anteriormente pela missão da OTAN no Afeganistão, ele detalhou que o objetivo do insurgente não era o lugar em que ocorreu a explosão, perto de várias embaixadas, mas a situação "desconhecida" à qual dirigiam-se quando foram "parados" pelas forças de segurança.
Segundo o general, as tropas afegãs tomarão "sérias" medidas contra os autores do ataque, que ainda não teve autoria reivindicado.
O presidente afegão, Ashraf Ghani, convocou esta tarde uma reunião de emergência e ordenou os órgãos de segurança a abrirem uma investigação exaustiva sobre o ocorrido, segundo informou o Palácio Presidencial em comunicado.
A potente explosão, ouvida em vários pontos da cidade, se produziu em pleno mês sagrado do Ramadã e no início do expediente dos escritórios, já que durante este período as pessoas entram uma hora mais tarde.
Os dois últimos grandes ataques com bomba em Cabul foram reivindicados pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI).
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