Incêndio em prédio de Londres começou em geladeira com defeito que pegou fogo
Londres, 23 jun (EFE).- O incêndio ocorrido no último dia 14 de junho em um edifício de Londres, que deixou 79 mortos, começou em uma geladeira com defeito que pegou fogo, confirmou nesta sexta-feira a polícia britânica.
A superintendente Fiona McCormack, da Polícia Metropolitana de Londres (Met, na sigla em inglês), disse à imprensa local que o revestimento da torre Grenfell, ao oeste da capital britânica, não passou pelos testes adequados de segurança.
O edifício, situado no bairro de North Kensington e constituído em sua maioria por apartamentos de habitação social, onde viviam entre 400 e 600 pessoas, pegou fogo rapidamente.
Segundo testemunhas, um morador tinha comentado com outros vizinhos da torre Grenfell que o fogo começou por um problema em uma tomada.
Sobre o polêmico revestimento usado na torre, que aparentemente continha polietileno - produto altamente inflamável -, Fiona se limitou a dizer que não cumpria com "os testes de segurança".
"O que sabemos neste momento (...) é que o revestimento e o (material) de isolamento não passaram por todos os testes de segurança", acrescentou a superintendente.
Sobre a investigação, McCormack disse que a polícia estuda apresentar denúncias de homicídio e confiscou documentos e materiais de um "número de organizações".
"Estamos investigando neste momento cada empresa envolvida na construção e remodelação da torre Grenfell", explicou a superintendente.
A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, informou ontem que cada adulto que vivia no edifício está recebendo 500 libras em dinheiro, contribuições que os afetados não terão que devolver ao governo.
Os desalojados poderão, além disso, viver em apartamentos similares na mesma região da capital britânica, mas nenhum deles será obrigado morar em um lugar que não queira.
O governo indicou que cerca de cem edifícios são fiscalizados diariamente no Reino Unido, após os especialistas indicarem que o incêndio na torre Grenfell se alastrou rapidamente devido ao revestimento do imóvel.
A superintendente Fiona McCormack, da Polícia Metropolitana de Londres (Met, na sigla em inglês), disse à imprensa local que o revestimento da torre Grenfell, ao oeste da capital britânica, não passou pelos testes adequados de segurança.
O edifício, situado no bairro de North Kensington e constituído em sua maioria por apartamentos de habitação social, onde viviam entre 400 e 600 pessoas, pegou fogo rapidamente.
Segundo testemunhas, um morador tinha comentado com outros vizinhos da torre Grenfell que o fogo começou por um problema em uma tomada.
Sobre o polêmico revestimento usado na torre, que aparentemente continha polietileno - produto altamente inflamável -, Fiona se limitou a dizer que não cumpria com "os testes de segurança".
"O que sabemos neste momento (...) é que o revestimento e o (material) de isolamento não passaram por todos os testes de segurança", acrescentou a superintendente.
Sobre a investigação, McCormack disse que a polícia estuda apresentar denúncias de homicídio e confiscou documentos e materiais de um "número de organizações".
"Estamos investigando neste momento cada empresa envolvida na construção e remodelação da torre Grenfell", explicou a superintendente.
A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, informou ontem que cada adulto que vivia no edifício está recebendo 500 libras em dinheiro, contribuições que os afetados não terão que devolver ao governo.
Os desalojados poderão, além disso, viver em apartamentos similares na mesma região da capital britânica, mas nenhum deles será obrigado morar em um lugar que não queira.
O governo indicou que cerca de cem edifícios são fiscalizados diariamente no Reino Unido, após os especialistas indicarem que o incêndio na torre Grenfell se alastrou rapidamente devido ao revestimento do imóvel.
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