Quarteto árabe estudará novas medidas contra o Catar se não houver mudanças
Cairo, 5 jul (EFE).- Os ministros das Relações Exteriores de Egito, Bahrein, Emirados Árabes Unidos (EAU) e Arábia Saudita, reunidos nesta quarta-feira no Cairo, a capital egípcia, advertiram que estudarão novas medidas contra o Catar, depois que a resposta deste país às suas exigências para normalizar as relações diplomáticas foi "negativa".
O ministro egípcio, Sameh Shukri, que leu um comunicado conjunto em uma coletiva de imprensa com seus colegas dos outros três países, lamentou que a resposta do Catar para essas exigências tenha sido "negativa", bem como a "falta de seriedade" do emirado para tratar do problema.
Shukri disse que o Catar deve se comprometer a cumprir seis pontos, em primeiro lugar, "lutar contra o terrorismo e o extremismo em todas as suas formas, acabar com o seu financiamento e impedir que os terroristas tenham acesso a refúgios seguros".
Além disso, o quarteto árabe pediu no comunicado que o emirado acabe com "a incitação (à violência) e o discurso de ódio", em uma referência velada à emissora de televisão "Al Jazeera".
Os quatro países árabes também exigiram que Doha assuma e cumpra com todos os acordos alcançados entre as partes desde 2013, quando explodiu uma crise diplomática similar entre as partes enfrentadas atualmente.
O ministro saudita Adel al Jubeir disse, por sua vez, que os quatro países árabes discutirão "as próximas medidas que serão tomadas, de acordo com as leis internacionais", se o Catar não mudar suas políticas.
No dia 5 de junho, esses quatro países árabes romperam as relações diplomáticas com o Catar e, além disso, aplicaram um bloqueio terrestre, naval e aéreo sobre o emirado.
O ministro egípcio, Sameh Shukri, que leu um comunicado conjunto em uma coletiva de imprensa com seus colegas dos outros três países, lamentou que a resposta do Catar para essas exigências tenha sido "negativa", bem como a "falta de seriedade" do emirado para tratar do problema.
Shukri disse que o Catar deve se comprometer a cumprir seis pontos, em primeiro lugar, "lutar contra o terrorismo e o extremismo em todas as suas formas, acabar com o seu financiamento e impedir que os terroristas tenham acesso a refúgios seguros".
Além disso, o quarteto árabe pediu no comunicado que o emirado acabe com "a incitação (à violência) e o discurso de ódio", em uma referência velada à emissora de televisão "Al Jazeera".
Os quatro países árabes também exigiram que Doha assuma e cumpra com todos os acordos alcançados entre as partes desde 2013, quando explodiu uma crise diplomática similar entre as partes enfrentadas atualmente.
O ministro saudita Adel al Jubeir disse, por sua vez, que os quatro países árabes discutirão "as próximas medidas que serão tomadas, de acordo com as leis internacionais", se o Catar não mudar suas políticas.
No dia 5 de junho, esses quatro países árabes romperam as relações diplomáticas com o Catar e, além disso, aplicaram um bloqueio terrestre, naval e aéreo sobre o emirado.
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