EUA mostram com "palavras" e "ações" seu compromisso com a Otan, diz Trump
Varsóvia, 6 jul (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, enfatizou nesta quinta-feira que seu país demonstrou "não somente com palavras, mas também com ações" que está comprometido com a defesa de todos os países-membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
Trump reiterou o compromisso do seu país com o artigo 5 da carta da aliança militar - algo que evitou durante a cúpula da Otan em maio - em um discurso em uma emblemática praça de Varsóvia durante sua visita à Polônia, país que o líder americano citou como "exemplo" por gastar 2% do seu Produto Interno Bruto (PIB) com defesa.
"A Europa deve mostrar que acredita em seu futuro investindo seu dinheiro em seu futuro", disse Trump, após afirmar que, devido a sua insistência, "bilhões e bilhões" estão fluindo agora para a Otan de aliados que, até então, não estavam cumprindo com suas "obrigações financeiras".
Nesse sentido, o presidente americano enfatizou que "uma Polônia forte é uma bênção para a Europa, e uma Europa forte é uma bênção para o mundo" e reiterou seu compromisso com a segurança da Polônia e com "uma Europa forte e segura".
Trump afirmou que a Rússia deve interromper suas "ações desestabilizadoras" na "Ucrânia e em outros países", deixar de apoiar "regimes hostis" como a Síria e o Irã, e apoiar o Ocidente frente ao inimigo "comum" em "defesa da civilização", isto é, o terrorismo islamita internacional.
Ainda sobre a Rússia, o presidente dos EUA afirmou hoje que seu país está disposto a expandir sua cooperação com a Europa Oriental em matéria energética para que a região não seja mais "refém" de Moscou por causa do fornecimento de gás.
"Os EUA estão comprometidos a garantir fontes alternativas de energia" para a Europa Oriental, para que esta região nunca mais seja "refém de um único fornecedor", comentou o chefe de Estado americano.
Trump também pronunciou em seu discurso os trechos que foram divulgados previamente em um comunicado da Casa Branca, entre os quais se destaca a afirmação de que a "questão fundamental dos tempos atuais é se o Ocidente tem vontade de sobreviver".
"Como nos lembra a experiência polonesa, a defesa do Ocidente está, em último caso, não só nos meios, mas na vontade de prevalecer da sua gente. A questão fundamental dos tempos atuais é se o Ocidente tem vontade de sobreviver", afirmou o líder americano.
Além disso, o mandatário assegurou que "a luta em defesa do Ocidente não começa no campo de batalha", mas "em nossas mentes, em nossas vontades e em nossas almas".
Trump também assegurou que seu país dará as boas-vindas aos que "compartilham" os seus "valores", mas que suas fronteiras estarão fechadas "para o terrorismo e o extremismo".
Trump reiterou o compromisso do seu país com o artigo 5 da carta da aliança militar - algo que evitou durante a cúpula da Otan em maio - em um discurso em uma emblemática praça de Varsóvia durante sua visita à Polônia, país que o líder americano citou como "exemplo" por gastar 2% do seu Produto Interno Bruto (PIB) com defesa.
"A Europa deve mostrar que acredita em seu futuro investindo seu dinheiro em seu futuro", disse Trump, após afirmar que, devido a sua insistência, "bilhões e bilhões" estão fluindo agora para a Otan de aliados que, até então, não estavam cumprindo com suas "obrigações financeiras".
Nesse sentido, o presidente americano enfatizou que "uma Polônia forte é uma bênção para a Europa, e uma Europa forte é uma bênção para o mundo" e reiterou seu compromisso com a segurança da Polônia e com "uma Europa forte e segura".
Trump afirmou que a Rússia deve interromper suas "ações desestabilizadoras" na "Ucrânia e em outros países", deixar de apoiar "regimes hostis" como a Síria e o Irã, e apoiar o Ocidente frente ao inimigo "comum" em "defesa da civilização", isto é, o terrorismo islamita internacional.
Ainda sobre a Rússia, o presidente dos EUA afirmou hoje que seu país está disposto a expandir sua cooperação com a Europa Oriental em matéria energética para que a região não seja mais "refém" de Moscou por causa do fornecimento de gás.
"Os EUA estão comprometidos a garantir fontes alternativas de energia" para a Europa Oriental, para que esta região nunca mais seja "refém de um único fornecedor", comentou o chefe de Estado americano.
Trump também pronunciou em seu discurso os trechos que foram divulgados previamente em um comunicado da Casa Branca, entre os quais se destaca a afirmação de que a "questão fundamental dos tempos atuais é se o Ocidente tem vontade de sobreviver".
"Como nos lembra a experiência polonesa, a defesa do Ocidente está, em último caso, não só nos meios, mas na vontade de prevalecer da sua gente. A questão fundamental dos tempos atuais é se o Ocidente tem vontade de sobreviver", afirmou o líder americano.
Além disso, o mandatário assegurou que "a luta em defesa do Ocidente não começa no campo de batalha", mas "em nossas mentes, em nossas vontades e em nossas almas".
Trump também assegurou que seu país dará as boas-vindas aos que "compartilham" os seus "valores", mas que suas fronteiras estarão fechadas "para o terrorismo e o extremismo".
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