Manifestantes fazem novo protesto em Hamburgo contra cúpula do G20
Hamburgo, 7 jul (EFE).- Grupos de ativistas realizaram nesta sexta-feira, em Hamburgo (Alemanha), algumas ações de sabotagem em trilhos de trem e tentativas de bloquear os acessos ao centro de convenções onde acontece hoje o início da cúpula do G20, após os violentos distúrbios registrados ontem na cidade e alguns incidentes isolados durante a madrugada.
A polícia de Hamburgo informou hoje que detectaram a presença de objetos sobre os trilhos em uma estação de trem, atrapalhando o tráfego ferroviário.
As fontes policiais disseram que durante toda a noite observaram em vários pontos da cidade, grupos de pessoas que pretendiam prosseguir com os protestos, enquanto que no bairro de Altona foram incendiados vários automóveis.
Logo no início da manhã (hora local), foram registrados grupo de pessoas sentadas nas calçadas, vestidas com cores brilhantes, que pretendiam impedir a passagem do tráfego para aonde acontecerá a cúpula.
O propósito dos vários grupos da esquerda radical e anti-sistema é impedir a realização do evento.
Pelo menos 70 policiais ficaram feridos ontem nos distúrbios desencadeados em Hamburgo durante uma manifestação, onde também teve um número indeterminado de feridos entre os manifestantes, além de detenções.
Segundo fontes da polícia local, em 60 casos os ferimentos foram leves, provocados por arremesso de objetos como garrafas.
Os distúrbios começaram pouco depois do início da passeata, quando as forças de segurança observaram a presença de pessoas usando máscaras em meio à manifestação, batizada como "Welcome to Hell" ("Bem-vindo ao inferno", em inglês).
Os agentes insistiram para que eles mostrassem o rosto, mas como foram ignorados, começaram a conter a manifestação e fazer uso de jatos d'água para dispersar os participantes.
No ato participavam cerca de 12 mil manifestantes, que tentavam chegar a chegar a 300 metros do centro de eventos.
Foram lançados então os primeiros objetos contra os policiais, que atuaram contra uma minoria de manifestantes violentos.
As autoridades alemãs disponibilizaram 19 mil policiais para preservar a ordem durante a cúpula, na qual a chanceler Angela Merkel receberá como anfitriã os líderes das 20 maiores economias do mundo, mais os principais países emergentes.
A polícia de Hamburgo informou hoje que detectaram a presença de objetos sobre os trilhos em uma estação de trem, atrapalhando o tráfego ferroviário.
As fontes policiais disseram que durante toda a noite observaram em vários pontos da cidade, grupos de pessoas que pretendiam prosseguir com os protestos, enquanto que no bairro de Altona foram incendiados vários automóveis.
Logo no início da manhã (hora local), foram registrados grupo de pessoas sentadas nas calçadas, vestidas com cores brilhantes, que pretendiam impedir a passagem do tráfego para aonde acontecerá a cúpula.
O propósito dos vários grupos da esquerda radical e anti-sistema é impedir a realização do evento.
Pelo menos 70 policiais ficaram feridos ontem nos distúrbios desencadeados em Hamburgo durante uma manifestação, onde também teve um número indeterminado de feridos entre os manifestantes, além de detenções.
Segundo fontes da polícia local, em 60 casos os ferimentos foram leves, provocados por arremesso de objetos como garrafas.
Os distúrbios começaram pouco depois do início da passeata, quando as forças de segurança observaram a presença de pessoas usando máscaras em meio à manifestação, batizada como "Welcome to Hell" ("Bem-vindo ao inferno", em inglês).
Os agentes insistiram para que eles mostrassem o rosto, mas como foram ignorados, começaram a conter a manifestação e fazer uso de jatos d'água para dispersar os participantes.
No ato participavam cerca de 12 mil manifestantes, que tentavam chegar a chegar a 300 metros do centro de eventos.
Foram lançados então os primeiros objetos contra os policiais, que atuaram contra uma minoria de manifestantes violentos.
As autoridades alemãs disponibilizaram 19 mil policiais para preservar a ordem durante a cúpula, na qual a chanceler Angela Merkel receberá como anfitriã os líderes das 20 maiores economias do mundo, mais os principais países emergentes.
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