Rajoy exibe crescimento econômico da Espanha na cúpula do G20
Hamburgo, 7 jul (EFE).- O presidente do Governo espanhol, Mariano Rajoy, exibiu nesta sexta-feira na cúpula do G20 o crescimento econômico da Espanha, superior a 3% nos últimos três anos, e a criação de 1,5 milhão de novos empregos no país.
Rajoy expôs esses dados aos chefes de governo do G20 na sessão na qual, entre outros assuntos, também foi abordado o livre comércio.
A reunião foi realizada a portas fechadas e o ministro de Economia da Espanha, Luis de Guindos, informou em entrevista coletiva as linhas gerais do discurso do chefe do Executivo.
Segundo o ministro, Rajoy fez uma exposição da recuperação da economia mundial e da europeia e o atrelou ao crescimento da economia espanhola.
Tudo isso, considerou, é fruto das reformas econômicas impulsionadas nos últimos anos e também de um livre comércio que ajudou a aumentar a prosperidade.
De Guindos disse que, após três anos com crescimento de 3%, este comportamento "começa a ser mais uma pauta do que uma exceção" e comparou esta situação com a existente em 2012, quando Rajoy compareceu pela primeira vez a uma cúpula do G20.
A respeito do debate sobre o livre comércio, o ministro rejeitou que Europa e Estados Unidos possam protagonizar uma "guerra comercial" porque, com ela, todos perdem mais do que possíveis disputas específicas, que acredita que possam ser solucionadas.
Além disso, De Guindos explicou que nota "uma certa vontade" de se chegar a um comunicado final pactuado.
"Acredito que estamos perto", disse o ministro, que informou que o discurso do presidente dos EUA, Donald Trump, na cúpula a respeito do livre comércio consistiu em uma descrição da evolução da economia do seu país e dos seus planos de incentivo das infraestruturas.
A partir daí, Trump, segundo De Guindos, manifestou seu respeito ao livre comércio, mas disse que também é fundamental um comércio justo e que os EUA têm um déficit comercial elevado em relação aos outros países do G20.
No debate sobre o livre comércio e frente às teses dos EUA, o ministro assegurou que a Espanha está "cômoda" com os seus parceiros europeus, assim como defende o Acordo de Paris contra a mudança climática.
Rajoy, segundo explicou De Guindos, também se mostrou a favor da troca de informações e harmonização das bases fiscais do imposto de sociedades que está sendo feito na OCDE.
Rajoy expôs esses dados aos chefes de governo do G20 na sessão na qual, entre outros assuntos, também foi abordado o livre comércio.
A reunião foi realizada a portas fechadas e o ministro de Economia da Espanha, Luis de Guindos, informou em entrevista coletiva as linhas gerais do discurso do chefe do Executivo.
Segundo o ministro, Rajoy fez uma exposição da recuperação da economia mundial e da europeia e o atrelou ao crescimento da economia espanhola.
Tudo isso, considerou, é fruto das reformas econômicas impulsionadas nos últimos anos e também de um livre comércio que ajudou a aumentar a prosperidade.
De Guindos disse que, após três anos com crescimento de 3%, este comportamento "começa a ser mais uma pauta do que uma exceção" e comparou esta situação com a existente em 2012, quando Rajoy compareceu pela primeira vez a uma cúpula do G20.
A respeito do debate sobre o livre comércio, o ministro rejeitou que Europa e Estados Unidos possam protagonizar uma "guerra comercial" porque, com ela, todos perdem mais do que possíveis disputas específicas, que acredita que possam ser solucionadas.
Além disso, De Guindos explicou que nota "uma certa vontade" de se chegar a um comunicado final pactuado.
"Acredito que estamos perto", disse o ministro, que informou que o discurso do presidente dos EUA, Donald Trump, na cúpula a respeito do livre comércio consistiu em uma descrição da evolução da economia do seu país e dos seus planos de incentivo das infraestruturas.
A partir daí, Trump, segundo De Guindos, manifestou seu respeito ao livre comércio, mas disse que também é fundamental um comércio justo e que os EUA têm um déficit comercial elevado em relação aos outros países do G20.
No debate sobre o livre comércio e frente às teses dos EUA, o ministro assegurou que a Espanha está "cômoda" com os seus parceiros europeus, assim como defende o Acordo de Paris contra a mudança climática.
Rajoy, segundo explicou De Guindos, também se mostrou a favor da troca de informações e harmonização das bases fiscais do imposto de sociedades que está sendo feito na OCDE.
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