Eleições em Papua Nova Guiné terminam após 2 semanas de votação
Bangcoc, 8 jul (EFE).- As eleições parlamentares de Papua Nova Guiné terminam neste sábado nos últimos colégios eleitorais após duas semanas de votação e os seus resultados serão publicados no final deste mês.
O premiê do país, Peter O'Neill, à frente do partido Congresso Nacional do Povo, qualificou as eleições como "calmas e pacíficas" apesar das queixas de alguns eleitores, em uma nação onde os partidos tradicionalmente governaram em coalizão.
O parlamentar Michael Malabag e candidato pelo distrito de Port Moresby, capital do país, atacou a Comissão Eleitoral pelo atraso no escrutínio de votos, seis dias após o fechamento das urnas nos colégios onde ele concorre para renovar sua cadeira.
"Seis dias depois de a votação terminar e não há uma contagem, tem que ser uma piada (...) Em nenhum lugar do mundo o escrutínio não acontece após o fim da votação", declarou o político, segundo o jornal local "Post Courier".
As eleições, além disso, foram prolongadas por três dias em Port Moresby devido a uma greve de funcionários.
Um grupo estudantil também apresentou uma queixa à comissão ao denunciar que não havia cédulas suficientes na universidade da cidade de Lae, a segunda com maior população do país, onde estavam registrados para exercer seu direito.
As urnas decidirão 111 cadeiras do Legislativo unicameral entre os 3.332 candidatos que concorrem, dos quais apenas 165 são mulheres.
O premiê do país, Peter O'Neill, à frente do partido Congresso Nacional do Povo, qualificou as eleições como "calmas e pacíficas" apesar das queixas de alguns eleitores, em uma nação onde os partidos tradicionalmente governaram em coalizão.
O parlamentar Michael Malabag e candidato pelo distrito de Port Moresby, capital do país, atacou a Comissão Eleitoral pelo atraso no escrutínio de votos, seis dias após o fechamento das urnas nos colégios onde ele concorre para renovar sua cadeira.
"Seis dias depois de a votação terminar e não há uma contagem, tem que ser uma piada (...) Em nenhum lugar do mundo o escrutínio não acontece após o fim da votação", declarou o político, segundo o jornal local "Post Courier".
As eleições, além disso, foram prolongadas por três dias em Port Moresby devido a uma greve de funcionários.
Um grupo estudantil também apresentou uma queixa à comissão ao denunciar que não havia cédulas suficientes na universidade da cidade de Lae, a segunda com maior população do país, onde estavam registrados para exercer seu direito.
As urnas decidirão 111 cadeiras do Legislativo unicameral entre os 3.332 candidatos que concorrem, dos quais apenas 165 são mulheres.
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