Espanha pede que G20 combata imigração ilegal cooperando com países de origem
Hamburgo, 8 jul (EFE).- O presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy, defendeu neste sábado na Cúpula do G20 que o combate à imigração ilegal seja feito em cooperação com o desenvolvimento dos países origem.
Rajoy foi o encarregado de introduzir o debate sobre a imigração que abriu a segunda sessão da reunião de líderes do G20 realizada em Hamburgo. Fontes espanholas informaram que Rajoy enumerou uma série de ações do modelo espanhol de luta contra a imigração ilegal.
A primeira é combater as causas profundas da migração, especialmente com os jovens, mediante a cooperação ao desenvolvimento, motivo pelo qual apoiou os pontos alemães defendidos a respeito do assunto na cúpula.
Alguns pontos faltam ser trabalhados em acordos de associação, como os que a União Europeia (UE) tem com cinco países africanos: Mali, Senegal, Etiópia, Níger e Nigéria.
Rajoy também destacou a necessidade de lutar contra o tráfico de pessoas com uma maior cooperação dos esquemas de segurança dos diversos países e de oferecer nos locais de origem leitos legais para a migração.
O governante destacou igualmente a necessidade de garantir um retorno "seguro, rápido e humanitário" de quem não possa permanecer nos países aos quais chegaram, ao mesmo tempo em que os imigrantes que podem ser acolhidos são integrados.
Antes de apresentar essas medidas, o presidente do governo espanhol expôs considerações prévias perante o fenômeno migratório, entre elas que os movimentos deste tipo já alcançaram níveis históricos e que é preciso responder com responsabilidade e solidariedade.
Rajoy acrescentou que esse fenômeno não irá parar enquanto não mudarem as causas que originam as migrações, como a pobreza, o subdesenvolvimento em determinados países e a falta de oportunidades. Para isso, ressaltou a necessidade de manter um diálogo político e colaboração entre todos os países.
Antes do início da segunda sessão da cúpula, Rajoy teve uma breve conversa com a chanceler alemã, Angela Merkel, e ainda se reunirá com o presidente do México, Enrique Peña Nieto.
Rajoy foi o encarregado de introduzir o debate sobre a imigração que abriu a segunda sessão da reunião de líderes do G20 realizada em Hamburgo. Fontes espanholas informaram que Rajoy enumerou uma série de ações do modelo espanhol de luta contra a imigração ilegal.
A primeira é combater as causas profundas da migração, especialmente com os jovens, mediante a cooperação ao desenvolvimento, motivo pelo qual apoiou os pontos alemães defendidos a respeito do assunto na cúpula.
Alguns pontos faltam ser trabalhados em acordos de associação, como os que a União Europeia (UE) tem com cinco países africanos: Mali, Senegal, Etiópia, Níger e Nigéria.
Rajoy também destacou a necessidade de lutar contra o tráfico de pessoas com uma maior cooperação dos esquemas de segurança dos diversos países e de oferecer nos locais de origem leitos legais para a migração.
O governante destacou igualmente a necessidade de garantir um retorno "seguro, rápido e humanitário" de quem não possa permanecer nos países aos quais chegaram, ao mesmo tempo em que os imigrantes que podem ser acolhidos são integrados.
Antes de apresentar essas medidas, o presidente do governo espanhol expôs considerações prévias perante o fenômeno migratório, entre elas que os movimentos deste tipo já alcançaram níveis históricos e que é preciso responder com responsabilidade e solidariedade.
Rajoy acrescentou que esse fenômeno não irá parar enquanto não mudarem as causas que originam as migrações, como a pobreza, o subdesenvolvimento em determinados países e a falta de oportunidades. Para isso, ressaltou a necessidade de manter um diálogo político e colaboração entre todos os países.
Antes do início da segunda sessão da cúpula, Rajoy teve uma breve conversa com a chanceler alemã, Angela Merkel, e ainda se reunirá com o presidente do México, Enrique Peña Nieto.
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