Leopoldo López deixa presídio e está em prisão domiciliar, diz advogado
Caracas, 8 jul (EFE).- O líder opositor venezuelano Leopoldo López deixou na madrugada deste sábado o presídio militar de Ramo Verde, perto de Caracas, e passou a cumprir prisão domiciliar, informou à Agência Efe o advogado espanhol Javier Cremades, que faz parte de sua defesa.
O chanceler venezuelano, Samuel Moncada, visitou López na noite de sexta-feira na prisão. Posteriormente, o opositor foi transladado para sua residência em Caracas, segundo a mesma fonte.
No papel de mediador da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), o ex-presidente do governo espanhol José Luis Rodríguez Zapatero, visitou López na prisão várias vezes no último ano, a última no dia 4 de junho.
Nessa visita, Zapatero esteve acompanhado da então chanceler venezuelana, Delcy Rodríguez, e do prefeito do município Libertador de Caracas, Jorge Rodríguez, ambos representantes do governo para o processo de diálogo com a oposição.
López estava na prisão de Ramo Verde desde o dia 18 de fevereiro de 2014, quando se entregou voluntariamente à polícia após ter sido expedido um mandado de detenção contra eles pelos incidentes ocorridos em uma manifestação seis dias antes convocada por ele e outros. Em setembro de 2015, Lopez foi condenado a quase 14 anos de prisão pelos fatos ocorridos na manifestação de 12 de fevereiro.
O chanceler venezuelano, Samuel Moncada, visitou López na noite de sexta-feira na prisão. Posteriormente, o opositor foi transladado para sua residência em Caracas, segundo a mesma fonte.
No papel de mediador da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), o ex-presidente do governo espanhol José Luis Rodríguez Zapatero, visitou López na prisão várias vezes no último ano, a última no dia 4 de junho.
Nessa visita, Zapatero esteve acompanhado da então chanceler venezuelana, Delcy Rodríguez, e do prefeito do município Libertador de Caracas, Jorge Rodríguez, ambos representantes do governo para o processo de diálogo com a oposição.
López estava na prisão de Ramo Verde desde o dia 18 de fevereiro de 2014, quando se entregou voluntariamente à polícia após ter sido expedido um mandado de detenção contra eles pelos incidentes ocorridos em uma manifestação seis dias antes convocada por ele e outros. Em setembro de 2015, Lopez foi condenado a quase 14 anos de prisão pelos fatos ocorridos na manifestação de 12 de fevereiro.
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