EI diz ter matado 10 soldados iraquianos em região "liberada" de Mossul
Cairo, 10 jul (EFE).- O grupo jihadista Estado Islâmico (EI) afirmou nesta segunda-feira que matou a tiros dez soldados das forças iraquianas em uma região "liberada" da parte antiga de Mossul, no oeste da cidade.
Em comunicado divulgado pela agência ligada aos extremistas, "Amaq", e cuja autenticidade não pôde ser verificada, o grupo alegou que dez soldados iraquianos morreram baleados na zona de Al Maidan, liberada no domingo pelas tropas governamentais.
O primeiro-ministro iraquiano, Haider al Abadi, chegou no domingo a Mossul com a intenção de anunciar a liberdade total da cidade, mas o anúncio ainda não foi feito porque alguns jihadistas resistem em umm pequena parte da zona histórica.
O general Sukr al Nueimi, comandante da Brigada 73 do Exército, admitiu à Agência Efe que os "confrontos entre o Exército e o EI continuam" na zona histórica, onde é possível ver explosões e densas colunas de fumaça provocadas pelos bombardeios da aviação iraquiana.
A ofensiva para expulsar o Estado Islâmico de Mossul e de toda a província de Ninawa começou em outubro de 2016. Em janeiro, as tropas iraquianas, apoiadas por milícias e pelo exército curdo peshmerga, recuperaram a parte oriental de Mossul, dividida em duas pelo rio Tigre, e em 19 de fevereiro foi lançada a ofensiva para recuperar a parte ocidental.
Em comunicado divulgado pela agência ligada aos extremistas, "Amaq", e cuja autenticidade não pôde ser verificada, o grupo alegou que dez soldados iraquianos morreram baleados na zona de Al Maidan, liberada no domingo pelas tropas governamentais.
O primeiro-ministro iraquiano, Haider al Abadi, chegou no domingo a Mossul com a intenção de anunciar a liberdade total da cidade, mas o anúncio ainda não foi feito porque alguns jihadistas resistem em umm pequena parte da zona histórica.
O general Sukr al Nueimi, comandante da Brigada 73 do Exército, admitiu à Agência Efe que os "confrontos entre o Exército e o EI continuam" na zona histórica, onde é possível ver explosões e densas colunas de fumaça provocadas pelos bombardeios da aviação iraquiana.
A ofensiva para expulsar o Estado Islâmico de Mossul e de toda a província de Ninawa começou em outubro de 2016. Em janeiro, as tropas iraquianas, apoiadas por milícias e pelo exército curdo peshmerga, recuperaram a parte oriental de Mossul, dividida em duas pelo rio Tigre, e em 19 de fevereiro foi lançada a ofensiva para recuperar a parte ocidental.
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