Exército paquistanês afirma que matou 4 soldados indianos na fronteira
Islamabad, 10 jul (EFE).- O Exército do Paquistão informou nesta segunda-feira que no domingo destruiu dois postos militares indianos na Linha de Controle (LoC, fronteira de fato) na Caxemira e matou quatro soldados deste país após a morte de cinco civis no seu lado fronteiriço.
O Escritório de Informação do Exército paquistanês (ISPR) informou que no dia 8 de julho o Exército indiano iniciou "fogo não provocado" com morteiros e projéteis disparando contra a população civil inocente em Tetrinote, Manwa, Satwal e Chaffar.
Como consequência desses disparos cinco "cidadãos inocentes" morreram e outros cinco ficaram feridos, acrescentou o ISPR em comunicado.
"O Exército paquistanês respondeu de forma adequada no dia 9 de julho, causando perdas substanciais pessoais e materiais. Dois postos do Exército indiano de onde se disparava foram destruídos e quatro soldados indianos morreram", acrescentou.
Paquistão e Índia se acusaram mutuamente ao longo do fim de semana da morte de vários civis na LoC no meio de um aumento das acusações que coincidiram com o primeiro aniversário, no sábado passado, da morte de um jovem insurgente cachemir que provocou meses de protestos.
O Escritório de Informação do Exército paquistanês (ISPR) informou que no dia 8 de julho o Exército indiano iniciou "fogo não provocado" com morteiros e projéteis disparando contra a população civil inocente em Tetrinote, Manwa, Satwal e Chaffar.
Como consequência desses disparos cinco "cidadãos inocentes" morreram e outros cinco ficaram feridos, acrescentou o ISPR em comunicado.
"O Exército paquistanês respondeu de forma adequada no dia 9 de julho, causando perdas substanciais pessoais e materiais. Dois postos do Exército indiano de onde se disparava foram destruídos e quatro soldados indianos morreram", acrescentou.
Paquistão e Índia se acusaram mutuamente ao longo do fim de semana da morte de vários civis na LoC no meio de um aumento das acusações que coincidiram com o primeiro aniversário, no sábado passado, da morte de um jovem insurgente cachemir que provocou meses de protestos.
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