Poroshenko diz que agressão russa à Ucrânia fez a Otan despertar
Kiev, 10 jul (EFE).- O presidente ucraniano, Petro Poroshenko, afirmou nesta segunda-feira que a "agressão russa" contra seu país fez a Otan - que tem um papel cada vez maior perante os novos desafios de segurança internacional- despertar.
"A agressão russa levou a Otan a reforçar significativamente seu trabalho. Inclusive posso dizer que a Otan despertou", disse Poroshenko em uma reunião da comissão Ucrânia-Otan, na qual participou o secretário-geral de Aliança, Jens Stoltenbeg.
Poroshenko acrescentou que "o peso e o papel da Otan aumentam ainda mais nas condições dos novos desafios à segurança internacional no contexto dos eventos em torno da Ucrânia".
"Os aliados se convenceram ainda mais sobre a necessidade de unir os esforços para a defesa mútua, da importância para aumentar a despesa em defesa e sua presença no mundo", disse o o Chefe de Estado ucraniano, citado por meios locais.
Poroshenko lembrou que a Ucrânia determinou por lei a incorporação à Otan como um dos seus objetivos de política exterior.
"Isto não significa que vamos apresentar imediatamente a solicitação de adesão. Claro que não", disse Poroshenko, que explicou que antes a Ucrânia deve aplicar um programa de reformas para alcançar as exigências necessárias para entrar na Aliança.
Em uma alusão transparente à Rússia, o presidente ucraniano recalcou que nenhum país que não-membro da Otan pode vetar ou autorizar a cooperação da Ucrânia com a Aliança.
"Estamos aqui para demonstrar a solidariedade da Otan com a Ucrânia e nosso firme respaldo à soberania e integridade de vosso país", disse, por sua parte, Stoltenberg.
O secretári-geral acrescentou que os países da Aliança "não reconhecem e nem reconhecerão jamais a anexação ilegítima da Crimeia pela Rússia".
"A agressão russa levou a Otan a reforçar significativamente seu trabalho. Inclusive posso dizer que a Otan despertou", disse Poroshenko em uma reunião da comissão Ucrânia-Otan, na qual participou o secretário-geral de Aliança, Jens Stoltenbeg.
Poroshenko acrescentou que "o peso e o papel da Otan aumentam ainda mais nas condições dos novos desafios à segurança internacional no contexto dos eventos em torno da Ucrânia".
"Os aliados se convenceram ainda mais sobre a necessidade de unir os esforços para a defesa mútua, da importância para aumentar a despesa em defesa e sua presença no mundo", disse o o Chefe de Estado ucraniano, citado por meios locais.
Poroshenko lembrou que a Ucrânia determinou por lei a incorporação à Otan como um dos seus objetivos de política exterior.
"Isto não significa que vamos apresentar imediatamente a solicitação de adesão. Claro que não", disse Poroshenko, que explicou que antes a Ucrânia deve aplicar um programa de reformas para alcançar as exigências necessárias para entrar na Aliança.
Em uma alusão transparente à Rússia, o presidente ucraniano recalcou que nenhum país que não-membro da Otan pode vetar ou autorizar a cooperação da Ucrânia com a Aliança.
"Estamos aqui para demonstrar a solidariedade da Otan com a Ucrânia e nosso firme respaldo à soberania e integridade de vosso país", disse, por sua parte, Stoltenberg.
O secretári-geral acrescentou que os países da Aliança "não reconhecem e nem reconhecerão jamais a anexação ilegítima da Crimeia pela Rússia".
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