Dois combatentes americanos e um britânico morrem em luta contra EI na Síria
Beirute, 11 jul (EFE).- Dois combatentes dos Estados Unidos e um do Reino Unido que lutavam nas fileiras da milícia curda Unidades de Proteção do Povo (YPG, na sigla em curdo) morreram na batalha contra o grupo Estado Islâmico (EI) em Raqqa, na Síria, informou nesta terça-feira esta força.
Em vários comunicados publicados em sua página do Facebook, as YPG apontaram que os mortos são o britânico Luke Rutter e os americanos Alan Warden e Robert Grodt.
A milícia curda explicou que Rutter e Warden morreram no dia 5 de julho, e Grodt no dia seguinte.
Todos eles lutavam contra o EI, indicaram as YPG, que somente no caso do britânico especificaram que morreu na cidade de Raqqa.
A respeito de Warden e Grodt, as YPG apontaram que ambos morreram em Raqqa, mas sem precisar se foi na cidade ou em alguma outra parte da província homônima.
Vários estrangeiros combatem nas filas das YPG, que recebem apoio de Washington, e dezenas deles morreram nos últimos anos lutando contra o EI.
As YPG são o componente mais importante das FSD, uma aliança armada que desenvolve atualmente o cerco à cidade de Raqqa, considerada a "capital" do califado autoproclamado pelo EI em 29 de junho de 2014.
Em vários comunicados publicados em sua página do Facebook, as YPG apontaram que os mortos são o britânico Luke Rutter e os americanos Alan Warden e Robert Grodt.
A milícia curda explicou que Rutter e Warden morreram no dia 5 de julho, e Grodt no dia seguinte.
Todos eles lutavam contra o EI, indicaram as YPG, que somente no caso do britânico especificaram que morreu na cidade de Raqqa.
A respeito de Warden e Grodt, as YPG apontaram que ambos morreram em Raqqa, mas sem precisar se foi na cidade ou em alguma outra parte da província homônima.
Vários estrangeiros combatem nas filas das YPG, que recebem apoio de Washington, e dezenas deles morreram nos últimos anos lutando contra o EI.
As YPG são o componente mais importante das FSD, uma aliança armada que desenvolve atualmente o cerco à cidade de Raqqa, considerada a "capital" do califado autoproclamado pelo EI em 29 de junho de 2014.
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